Brasil compra 11 F-5 usados da Jordânia
De fato Wolfxx porém, explica isso para o Lula Molusco.
A FAB sabe disso, e e vc sabemos disso mas, Brasília não nem ai para isso. Eles só virão a mudar sua opinião qnd algo sério acontecer.
Pelas minhas contas, a FAB precisa da seguinte organização:
1-Instalação de pelo menos 4 bases aéreas na região amazônica.
2-Compra pelo menos 40 A-1 da versão mais moderna.
3-Investir em sistemas mais modernos de armas, entre elas as guiadas a laser.
4-Compra lançadores de mísseis AA mais modernos. A maioria de nossas defesas AA ainda são feitas por canhões AA.
5-Investir em um vetor de interceptação verdadeiramente moderno com a possibilidade de absorvição da tecnologia pela industria nacional. Nesses aspecto não há melhor opção além dos Flankers.
6-Investir na participação brasileira no programa Rússia-India do Bharros. Míssil de cruzeiro.
7-Ampliar os programas do R-99 e aquisição de mais unidades afim de preencher as lacunas de radar no espaço aéreo brasileiro e melhorar a capacidade de vetorar nossas aeronaves de patrulha nas fronteiras.
8-Simplificar a Lei do Abate. A lei deveria ser simples: A aeronave intrusa que não responder a comunicação visual, por rádio e tão pouco ao tiro de advertencia ou tentar evadir-se, deve ser derrubada imediatamente.
A FAB sabe disso, e e vc sabemos disso mas, Brasília não nem ai para isso. Eles só virão a mudar sua opinião qnd algo sério acontecer.
Pelas minhas contas, a FAB precisa da seguinte organização:
1-Instalação de pelo menos 4 bases aéreas na região amazônica.
2-Compra pelo menos 40 A-1 da versão mais moderna.
3-Investir em sistemas mais modernos de armas, entre elas as guiadas a laser.
4-Compra lançadores de mísseis AA mais modernos. A maioria de nossas defesas AA ainda são feitas por canhões AA.
5-Investir em um vetor de interceptação verdadeiramente moderno com a possibilidade de absorvição da tecnologia pela industria nacional. Nesses aspecto não há melhor opção além dos Flankers.
6-Investir na participação brasileira no programa Rússia-India do Bharros. Míssil de cruzeiro.
7-Ampliar os programas do R-99 e aquisição de mais unidades afim de preencher as lacunas de radar no espaço aéreo brasileiro e melhorar a capacidade de vetorar nossas aeronaves de patrulha nas fronteiras.
8-Simplificar a Lei do Abate. A lei deveria ser simples: A aeronave intrusa que não responder a comunicação visual, por rádio e tão pouco ao tiro de advertencia ou tentar evadir-se, deve ser derrubada imediatamente.
- 17_Vulture
- Arataca
- Posts: 2028
- Joined: 07 Apr 2003 21:00
- Location: Cidade Maravilhosa, RJ
1) Duram mais do que 5 minutos, te garanto. Primeiro porque não serão eles a fazer a interceptação, dada que não é a função deles. Segundo porque o Chavito simplesmente não tem o que atirar. E, mesmo que tenha, aumenta a importância de ter vetores em quantidade, afinal quanto mais opositores, maior a dificuldade para o agressor.
2) Quatro bases na Amazônia me faz lembrar um post que clamava por 200 (eu disse DU-ZEN-TOS) interceptadores POR ESTADO. A FAB tem hoje quatro bases principais na região (Boa Vista, Manaus, Porto Velho e, vá lá, Belém), além de menores como a do Cachimbo e dos postos avançados do Sivam (Vilhena, São Gabriel da Cachoeira e Eirunepé). Acho que a Força poderia AMPLIAR e DOTAR essas bases (principalmente com vetores de interceptação em uma delas) e, no máximo, montar uma base mais pra dentro da floresta (onde hoje são Eirunepé ou São Gabriel), mas aí:
a) a logística é muito mais complicada, posto que teria que ter toda a parte de suprimento para a base e alojamento para o pessoal;
b) uma base mais próxima da fronteira é mais vulnerável a primeiro ataque (como é a BABV).
3) Concordo que a Força precisa melhorar seus sistemas de defesa de ponto. aliás, tanto ela como o EB e a MB. A evolução do Piranha B para um modelo terra-ar pode AJUDAR nesse quesito, mas seria interessante a aquisição de sistemas mais parrudos.
4) Não só no BrahMos, como também nos ar-ar sul-africanos a participação brasileira é altamente desejável. Já há alguma coisa quanto aos últimos. Porém, pra operar a versão aerotransportada do BrahMos, só um Flanker
5) Não creio que a estória dos F-16 seja lenda da internet. Ouvi de fontes que seriam muito mais reais que um hoax de internet. Segundo a fonte, o oferecimento seria de F-16 novos de fábrica (se não me falha a memória, Block 50), com tecnologia de ponta incorporada pelos israelenses. Com o urso afiando as garras na região, Europa e EUA estão obviamente preocupados e melhorando suas ofertas. particularmente, fico feliz com o que quer que venha dessas "novas" ofertas (a saber, F-16I e Rafale).
2) Quatro bases na Amazônia me faz lembrar um post que clamava por 200 (eu disse DU-ZEN-TOS) interceptadores POR ESTADO. A FAB tem hoje quatro bases principais na região (Boa Vista, Manaus, Porto Velho e, vá lá, Belém), além de menores como a do Cachimbo e dos postos avançados do Sivam (Vilhena, São Gabriel da Cachoeira e Eirunepé). Acho que a Força poderia AMPLIAR e DOTAR essas bases (principalmente com vetores de interceptação em uma delas) e, no máximo, montar uma base mais pra dentro da floresta (onde hoje são Eirunepé ou São Gabriel), mas aí:
a) a logística é muito mais complicada, posto que teria que ter toda a parte de suprimento para a base e alojamento para o pessoal;
b) uma base mais próxima da fronteira é mais vulnerável a primeiro ataque (como é a BABV).
3) Concordo que a Força precisa melhorar seus sistemas de defesa de ponto. aliás, tanto ela como o EB e a MB. A evolução do Piranha B para um modelo terra-ar pode AJUDAR nesse quesito, mas seria interessante a aquisição de sistemas mais parrudos.
4) Não só no BrahMos, como também nos ar-ar sul-africanos a participação brasileira é altamente desejável. Já há alguma coisa quanto aos últimos. Porém, pra operar a versão aerotransportada do BrahMos, só um Flanker

5) Não creio que a estória dos F-16 seja lenda da internet. Ouvi de fontes que seriam muito mais reais que um hoax de internet. Segundo a fonte, o oferecimento seria de F-16 novos de fábrica (se não me falha a memória, Block 50), com tecnologia de ponta incorporada pelos israelenses. Com o urso afiando as garras na região, Europa e EUA estão obviamente preocupados e melhorando suas ofertas. particularmente, fico feliz com o que quer que venha dessas "novas" ofertas (a saber, F-16I e Rafale).
[b]Jambock__17 - Vulture
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
Bom, eu penso que os SU-30 são uma melhor opção para nos visto seu longo alcançe com seus gigantescos tanques internos. Um bom esemplo disso é que se a FAB adquiri-se os Flanker e os basea-se em Anápolis, esses aviões não só seriam vetores defensivos como ofensivos com Caracas ao alcance por exemplo.
Creio que a EMBRAER deveria investir ´pesado na ampliação de sua divisão militar. Aprendemos muito com o consorcio italiano, o fruto disso são os novos ERJ e o Fenon.
Creio que se unissimos nossa tecnologia com os russos, não só teriamos capacidade de manutenção dos Flanker como a médio prazo, capacidade de desenvolver e construir um caça de ultima geração. Um dia desses eu estava pensando, o Brasil poderia dar uma de "joão sem braço" e copiar a ideia cara de pau do Irã e fazer um upgrape na motorização dos F-5 e quem sabe até fazer nossa versão do "Tigershark".
O problema é que a soberania nacional está entregue a "boa vontade" política.
Creio que a EMBRAER deveria investir ´pesado na ampliação de sua divisão militar. Aprendemos muito com o consorcio italiano, o fruto disso são os novos ERJ e o Fenon.
Creio que se unissimos nossa tecnologia com os russos, não só teriamos capacidade de manutenção dos Flanker como a médio prazo, capacidade de desenvolver e construir um caça de ultima geração. Um dia desses eu estava pensando, o Brasil poderia dar uma de "joão sem braço" e copiar a ideia cara de pau do Irã e fazer um upgrape na motorização dos F-5 e quem sabe até fazer nossa versão do "Tigershark".
O problema é que a soberania nacional está entregue a "boa vontade" política.
Pior q conseguem mas com auxilio de REVO porém, isso se a base fosse Anápolis.
Se você for estudar o projeto do Flanker, verá que a aeronave não tem previsão para uso de tanques externos. O Flanker leva todo o combustivel de que precisa em seus tanques internos.
A aeronave tem alcance suficiente para cobrir 95% de nosso espaço aéreo apartir de Anápolis.

Isso sem falar que algumas versões mais modernas do Flanker como a SU-33 possuem radar ativo na traseira do avião e cosneguem fazer uma varredura completa ao redor da aeronave. O que faz dessa versão uma espécie de AWACS armado.
Vale lembar que esse calculo de alcance se baseia no caso do Flanker ser baseado em Anápolis. Se fosse o caso de um esquadrão estar baseado na base do cachimbo, Caracas seria um alvo plenamente ao alcance da FAB.
Se você for estudar o projeto do Flanker, verá que a aeronave não tem previsão para uso de tanques externos. O Flanker leva todo o combustivel de que precisa em seus tanques internos.
A aeronave tem alcance suficiente para cobrir 95% de nosso espaço aéreo apartir de Anápolis.

Isso sem falar que algumas versões mais modernas do Flanker como a SU-33 possuem radar ativo na traseira do avião e cosneguem fazer uma varredura completa ao redor da aeronave. O que faz dessa versão uma espécie de AWACS armado.
Vale lembar que esse calculo de alcance se baseia no caso do Flanker ser baseado em Anápolis. Se fosse o caso de um esquadrão estar baseado na base do cachimbo, Caracas seria um alvo plenamente ao alcance da FAB.
S!
Gutierrez, tu tens razão...é só a EMBRAER contratar este cara aqui:
http://www.gavca.com/modules.php?name=F ... ic&t=13313
Abraços
SP
Gutierrez, tu tens razão...é só a EMBRAER contratar este cara aqui:
http://www.gavca.com/modules.php?name=F ... ic&t=13313

Abraços
SP
Abraços,
Krauthein
Krauthein