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O escritor português Luis Miguel Rocha afirma, em seu romance "O último Papa", que João Paulo I - falecido 33 dias depois de chegar ao Trono de Pedro - morreu assassinado.
Os direitos para imprimir o romance, que será colocado à venda em abril, já foram adquiridos por mais de 50 países.
O livro de Rocha, escritor de 29 anos desconhecido do grande público, possui um prefácio escrito por Dan Brown, o célebre autor americano do best-seller "Código Da Vinci", e será publicado simultaneamente nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Portugal.
Segundo o livro de Rocha, o Papa foi eliminado porque "queria ser o último Papa rico" do Vaticano.
"João Paulo I tinha a intenção de redistribuir as riquezas da Igreja, permitir o sacerdócio às mulheres e autorizar o controle da natalidade", afirmou o autor à AFP.
O romance apresenta a tese de que o assassinato de João Paulo I foi produto de uma conspiração dos membros da Cúria Romana, de alguns governos europeus e de importantes dirigentes financeiros.
O autor afirma que essas "revelações" foram feitas por um amigo do Vaticano, que teve acesso aos documentos que o Papa tinha na mão no momento de sua morte.
"Este livro é uma ficção inspirada em fatos reais", afirmou, por sua parte, o editor Luis Corte Real, entrevistado pela AFP. Oficialmente, João Paulo I morreu vítima de um infarto.
Depois do "fantástico"

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