O sujeito era famoso por ter uma sorte inacreditável.
Na infância, nunca fora surpreendido quando fazia suas travessuras; no colégio, o pouco que estudava sempre caía na prova; no vestibular chutou todas as questões e ainda assim passou em primeiro lugar; no emprego, seus dois chefes imediatos morreram num intervalo de 6 meses, propiciando-lhe galgar um posto altíssimo; antes de completar 30 anos, herdou uma fortuna considerável de uma tia-avó distante e durante toda a sua vida era sempre visto ao lado das mulheres mais lindas do mundo.
Um dia porém, enfadado com a vida que nunca lhe apresentava nenhuma dificuldade, pediu uma licença e foi viajar pelo mundo.
Na Índia conheceu uma mulher lindíssima e logo os dois foram para a cama, onde ela se revelou fantástica durante a noite inteira.
Quando acordou, viu que a moça ainda dormia e ficou por alguns momentos admirando o seu rosto sereno. De repente, uma coisa lhe chamou a atenção: o sinal que as mulheres hindus têm no meio testa.
Tomado de uma irresistível curiosidade, ele quis descobrir o que era aquilo. Com a ponta da unha do polegar, raspou aquela manchinha durante alguns instantes... ganhou uma Mercedes!
O Homem de Sorte (by Humortadela)
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Os Três Samurais (By Humortadela)
Três samurais discutiam qual deles era mais hábil com a espada.
Ou melhor...
Dois discutiam, porque o terceiro, baixinho e mirrado, não dizia nada. Foi então que um deles, ao ver uma borboleta voando por perto, deu um salto, já de espada na mão, e com um grito e em um só golpe cortou a borboleta ao meio.
Todo orgulhoso, ele colocou sua espada de volta à bainha e ia se sentando, quando ouviu um zumbido de uma mosca e zapt, o segundo samurai, num gesto brusco, cortou a mosca em pleno ar.
Antes que qualquer um deles falasse qualquer coisa, ouviu-se o zumbido de um pernilongo. O baixinho deu um salto, desembainhou a sua espada e, zapt... O pernilongo continuou voando.
Os outros dois começaram a rir.
— O pernilongo continua voando! Ah! Ah!
E o baixinho:
— É, voando sim... Mas nunca mais vai ter filhos!
Ou melhor...
Dois discutiam, porque o terceiro, baixinho e mirrado, não dizia nada. Foi então que um deles, ao ver uma borboleta voando por perto, deu um salto, já de espada na mão, e com um grito e em um só golpe cortou a borboleta ao meio.
Todo orgulhoso, ele colocou sua espada de volta à bainha e ia se sentando, quando ouviu um zumbido de uma mosca e zapt, o segundo samurai, num gesto brusco, cortou a mosca em pleno ar.
Antes que qualquer um deles falasse qualquer coisa, ouviu-se o zumbido de um pernilongo. O baixinho deu um salto, desembainhou a sua espada e, zapt... O pernilongo continuou voando.
Os outros dois começaram a rir.
— O pernilongo continua voando! Ah! Ah!
E o baixinho:
— É, voando sim... Mas nunca mais vai ter filhos!
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