http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ ... stor/42728
Me lembrei de minha antiga Telefunken


SP!
Verdade; minha vitrola quebrou faz tempo mas ainda lembro do som que ela produzia porque era bem mais profundo...sendo segundo eles, mais
proxímo da fonte original.
Para os cri-cri endinheirados auto-denominados "audiofilos".44_Santo wrote: Mas essa questão do som ser mais próximo do original é meio controversa.
Mais próximo do original para quem? Para extraterrestres ou cães e gatos?
Mas precisa de tanto dinheiro assim? Se eu concertasse minha vitrolinha (suponho que não seja TÂO caro assim) daria pra voltar a ouvir as bolachas que ainda guardo.Para os cri-cri endinheirados auto-denominados "audiofilos".
Quanto às bolachas acho tem essa aura do som ser transposto diretamente para as ranhuras, como se fosse uma fotografia (das antigas) do som. Aliás, existem ainda fotógrafos que por motivos parecidos não larga dos filmes químicos de revelação. Nesses meios analógicos a reprodução da "realidade" está mais sujeita aos caprichos do que se capta, enquanto os meios digitais apresentam sempre a mesma "interpretação" chapada, daí a aura dos primeiros. Ou seja, não é uma questão técnica (de qualidade hi-fi), mas estética (IMO).Toda nova tecnologia é bem vinda, mas falo com base em experiência. Já tive a oportunidade de ver um rádio valvulado funcionando ao lado de um de transistor, e o valvulado tem um ganho na recepção no mínimo 10 vezes mais que um transistorizado. Um amplificador de som valvulado tem um som muito mais potente e com mais qualidade, sem distorção do que um transistorizado. Quem já foi hobbista ou técnico em eletrônica ou quem já trabalhou com som antigo, sabe do que estou falando.