28_Condor wrote:S!
Tambem não se pode esquecer que os "mission makers" passaram quase uma década no FMB do IL2, amontoando tanques e "caminhãozinhos" como alvos.
Isso fazia sentido no velho il2, estático, no CLoD como no il2 com moving objs, os comboios deveriam ser moventes, para estreife ou bombardeio a baixa altura, mas aí sem flak em volta, afinal estão
andando...
Para bombers eu sempre usava marcos geograficos mais claros, como fabricas ou cidades (ou bases aereas),
porque isolar o alvo no mato como esse em M2 é sacanagem
Condor,
Mas a graça de
bomber no sem graça do CLoD é justamente esse detalhe de achar o alvo.
Usando a quarta ferramenta da "TOOLS" do mapa traçei uma vertical num ponto fácil de identificar, no caso usei a "ponta do anzol" abaixo de Littlestone e depois traçei o rumo para o ponto da costa Francesa onde queria ir, veja indicado o angulo formado entre as linhas (137º):
Usei este ângulo para ajustar a bússola que tem na base da Wimperis - no caso compensei com os tais -10º de desvio magnético da epóca (1940), já que o número mostrado no mapa é "true".
Assim o dial externo desta bússola passa a indicar o curso desejado e não o Norte magnético.
Pronto, mantendo a agulha da bússola alinhada com rumo ajustado da até para voar só observando os instrumentos do bombardeador (IFR).
No caso voei o rumo 137 graus até a costa Francesa, chegando onde queria, virei rumo 90 o que da em cima do alvo:
Observe nesta foto uma "trapaça".

Redimensionei a caixa da janela do relógio (hora do micro) e deixei semi-transparente (25%), de forma quo o retângulo dela indica que o alvo esta + - alinhado com a Wimperis.
Digamos que o bombardeador fez uma marca com giz no parabrisas.
BTW - Quando não quero ver este retângulo, seleciono a janela e mudo a transparência de 25 para 0.
Bem, ainda não foi desta vez que consegui o alinhamento adequado para o alvo e logo depois apareceu de novo o mesmo Bf-110 do dia anterior (4./KG53_saipan) - cara chato.
O engraçado foi que quando percebi a presença do Bf.110 mergulhei, mas por algum motivo o governador do motor dois estourou, e com isso alem da barulheira ficou uma tremedeira danada, então desliguei este motor com o
Slow running Cut-Out.
Mas o giro da hélice - que no CloD não embandeira 100% - devido ao vento relativo ligou de novo o motor, desliguei mais duas vezes e religou...
Fiquei com medo de selecionar e fechar o tanque errado. Isso com um Bf-110 no
"six".
No sufoco nem me lembrei dos benditos
magnetos - que até que enfim serviriam para alguma coisa.
Bom depois disso foi bombardear os JU-88 na base perto de Dunkerque (2 destruidos e 1 danificado), saindo de lá vi o Bf-110 embaixo - o cara vasculhou meio mapa me procurando...

, mas acho que um Hurricane espantou ele.
Mergulhei até atingir 280MPH e fiz um "safe RTB".
Se quiser incrementar o vôo, ao invés da reta direto para o alvo, crie um
waypoint (primeira ferramenta do TOOLS) ao sul da linha de fronteira (G-2), a 180º do "anzol", meça a distância (segunda ferramenta do TOOLS) e usando o relógio voe para lá
"Dead reckoning", computando o tempo/velocidade corretamente quando virar rumo 90º devera estar alinhado com o alvo.
Sokol1