Drop the bomb!

[21_Sokol1]

Um "bombsight table" para o CloD - que roda em Androide (Condor, quando voce receber o seu tablet do M.L testa ai ).



Diz ser 100%...

https://play.google.com/store/apps/deta ... ropthebomb

Tem tambem este outro - para a Lotfe 7 - online:

http://theairtacticalassaultgroup.com/utils/lotfe7.html

Sokol1

[21_Sokol1]

Tem tambem este outro - para a Lotfe 7 - online:

http://theairtacticalassaultgroup.com/utils/lotfe7.html

Sokol1

Condor,

Já reparou que esse assistente para a Lofte 7 esta disponível no ATAG - quando voce da ESC e aparece aquela tela "cheater" informado os danos no seu avião, tem um botão para UTILS e nele, no botão para a Lofte aparece a página acima, inclusive clicando nos pontos pre-selecionados no mapa - as base aérea, é compensado a altitude daquele ponto.

Pena que não é muito útil para o Blenheim, pois está em Metros e KMH.

Sokol1

[28_Condor]

S!

Eu tenho deixado o bombing level pela falta de alvos interessantes no ATAG, mas vou dar uma olhada, quem sabe passe pro lado do eixo




SP!

[21_Sokol1]

Para a RAF eu só acho bobagem os navios como alvo, já que ela não atacava comboios no Canal.
É a babaquiçe do "balanço" para agradar os chorões...
Para o lado alemão tem alvos mais interessantes.

Os outros alvos da RAF, depósitos, aviões estacionados e aquela posição de artilharia do cenário Dunquerque são aceitáveis.

Fiz um "bomb run" contra esta posição ontem, saindo de Canterbury voei para o sul - sobre a Inglaterra - ganhando altura até o English Point, de lá peguei HDG de 90 graus o que resulta - mais ou menos - num alinhamento com Les Guines, a área do alvo, uma clareira no bosque ao centro da foto, a meia distância.



Cheguei as uns 7.000 pés, no meio do caminho tomei um susto ouvindo (Com o super sonar-radar do Batfink ) um motor, mas era um Spit.

A aréa do alvo aparece na continuação desta sombra na estrutura horizontral do cockpit.



O problema é que a falta de 6DOF na cabine do bombardeador faz com que esta barra da estrutura frontal do cockpit (onde esta a sombra) tampe o alvo justamente quando é preciso fazer o alinhamento final.

Quando o alvo aparece abaixo da barra já não da tempo de corrigir.
Assim, devo ter derrubado algumas árvores do bosque francês.

A volta foi sem incidentes, com um Hurricante escoltando parte do trajeto.
Aqui, usando Dover como referência para alinhar com Cantebury:



Apesar do cenário parecer confuso, é fácil identificar a pista de Cantebury a ~9.000 pés.



É fácil navegar no CLoD - considerando a area "de batalha" usada no ATAG. O mapa in game é que não é lá muito útil, aumentando o zoom, fica todo distorcido - e algum bug no gráfico faz com que os rios lá embaixo pareçam 10 vezes mais largos ...

BTW - Sabe como funciona o "Rearm and Refuel" no ATAG, tentei <rr no console mas não vi resultado...

Sokol1

[28_Condor]

S!

Ontem fiz um level a 8mil pés sobre a base com os Ju88 estacionados, achei que ia pegar alguma coisa mas não deu em nada... eu não consegui ver os dots dos alvos no chão, fiz uma estimativa pelo que conhecia do alvo, mas errei. Vou atualizar o drive do meu monitor, porque definitivamente não estou enxergando bem



SP!

[21_Sokol1]

Para a RAF eu só acho bobagem os navios como alvo, já que ela não atacava comboios no Canal. É a babaquiçe do "balanço" para agradar os chorões...

Pelo menos na missão "Dunkirk" sumiram (corretamente) com a Kriegsmarine (ela que não foi doida de peitar a Royal Navy e a Marine Nationale no Canal em 1940), estava lá pelo desculpa (esfarradada) do "gameplay"..

The German Navy might not have played any role as you say but people flying Blenheims like to sink ships so there they are.

Eu, como um dos raros pilotos de Blenheim assíduos no ATAG's, dispenso as viajadas em prol do "gameplay".

Em seu lugar agora tem estes estes dois novos alvos:

http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... 1352380116
http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... 1352380125

Eu tenho deixado o bombing level pela falta de alvos interessantes no ATAG,

"Recon" do outros alvos na missão Dunkirk, com as coordenadas no mapa. Para ver as fotos com certeza precisa estar registrado no forum do ATAG's.

(F9.9) http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... mentid=982
(J10.1) http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... mentid=983
(L10.4) http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... mentid=984
(H9.5) http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... mentid=989

Acho que o Condor esta é com saudades dos amontoados de "caminhãozinhos" do 1946.



Sokol1

[28_Condor]

S!

Tem jeito não, não consigo enxergar esses dots de alvos...

Ainda mais com essa mira "a olho nú"... Hoje tentei em vão localizar o alvo em M2.5, voei para N7.9 e tambei de novo nada vi...

A menos que criem como alvo uma area industrial relativamente larga sou inútil como bombardeador no CLOD

Se tivesse uma imagem do FMB desses maps, talvez por aproximação, pudesse tentar, mas mesmo assim com essa topografia confusa sei não...


SP!

[21_Sokol1]

No mapa "default do ATAG esse alvo do M-2.5 eu passei uma hora esquadrinhando o quadrante a baixa altura e nem Flack tinha lá... Tem mais gente dizendo que não achou:

http://theairtacticalassaultgroup.com/f ... -not-there

Observem sobre o que falam que era bug no mapa anterior, e do icone (Recon), que as vezes não tem.

N.79 são Ju-88 estacionados no lado direito da base, jaá fiz um "Recon" lá com Spit.

Sokol1

[21_Sokol1]

Achei o alvo em M-2.5 até fácil, saindo de Littlestone, voei rumo ~140º até Le Tourquete- e peguei HDG 90º, os depósitos estão a beira da estrada entre as duas bases aéreas ao sul do quadrante, Estree e Sempy. A 7000 pés da para ver o icone assim que chega em Le Tourquete.



E como sempre apareceu abaixo da barra fora do alinhamento...

Continuei reto um bom tempo, pensando em voltar rumo 270, mas um Bf-110 me achou.
Consegui despista-lo nas nuvens, fui para o deck e passei um bom tempo sem conseguir me orientar, vendo o icone do Bf-110 acima. Por fim acabei numa area cheia de Flak e passei direto sobre uma bateria, a uns 200 pés... fiquei sem comando de aileron, com o leme e trimagem consegui voltar para o Canal, mas isto tornou meu ícone visível e o Bf-110 acabou me derrubando.

Sokol1

[28_Condor]

Historicamente, o comando de bombadeio britanico mandava seus blenheims perderem tempo atras de alvos tao parcos e insignificantes?

Por que diabos nao colocam alvos criveis como galpoes e fabricas ou pontes?

[21_Sokol1]

Historicamente, o comando de bombadeio britanico mandava seus blenheims perderem tempo atras de alvos tao parcos e insignificantes?
Por que diabos nao colocam alvos criveis como galpoes e fabricas ou pontes?

Bem, durante a BoB e até fins de 1940, as unidades de Blenheim fizeram alguns ataques a aerodromos na Belgica, Holanda. Fora isso só vôos de reconhecimento.

Em 1941, com o fim da pressão da Luftwaffe, iniciaram as penetrações a baixa altura sobre a França, a procura de alvos de oportunidade.
Atiravam e bombardeavam no que achassem pela fente.

Rhubarb – operations when sections of fighters or fighter-bombers, taking full advantage of low cloud and poor visibility, would cross the English Channel and then drop below cloud level to search for opportunity targets such as railway locomotives and rolling stock, aircraft on the ground, enemy troops and vehicles on roads.

Os alvos no ATAG's para a RAF estão até adequados - tirando o comboio de navios do "balanço" - já que a RAF não voa(va) uma campanha estratégica.

Tambem não se pode esquecer que os "mission makers" passaram quase uma década no FMB do IL2, amontoando tanques e "caminhãozinhos" como alvos.

Para a Luftwaffe a alvos como fábricas, uma vez que voei de Bf-110 o alvo próximo a Littlestone era uma "fabrica de aviões" - cercada de Boffors.

Sokol1

[28_Condor]

S!

Tambem não se pode esquecer que os "mission makers" passaram quase uma década no FMB do IL2, amontoando tanques e "caminhãozinhos" como alvos.

Isso fazia sentido no velho il2, estático, no CLoD como no il2 com moving objs, os comboios deveriam ser moventes, para estreife ou bombardeio a baixa altura, mas aí sem flak em volta, afinal estão andando...

Para bombers eu sempre usava marcos geograficos mais claros, como fabricas ou cidades (ou bases aereas), porque isolar o alvo no mato como esse em M2 é sacanagem

Pena que não manjo nada de C++ senão fazia uma pra submeter lá...


SP!

[44_Santo]

As baixas eram muito altas, por isso a RAF investia mais em ataques noturnos de terror nas cidades.
Imagina um monte de patos na lagoa sem escolta voando sobre a frança ocupada e fervendo de caças alemães, no auge da Luftwaffe...
Isso não poderia dar certo.
Não há muitas opções, só se um dia incluírem o B-17.



santo.

[21_Sokol1]

S!

Tambem não se pode esquecer que os "mission makers" passaram quase uma década no FMB do IL2, amontoando tanques e "caminhãozinhos" como alvos.

Isso fazia sentido no velho il2, estático, no CLoD como no il2 com moving objs, os comboios deveriam ser moventes, para estreife ou bombardeio a baixa altura, mas aí sem flak em volta, afinal estão andando...

Para bombers eu sempre usava marcos geograficos mais claros, como fabricas ou cidades (ou bases aereas), porque isolar o alvo no mato como esse em M2 é sacanagem

Condor,

Mas a graça de bomber no sem graça do CLoD é justamente esse detalhe de achar o alvo.

Usando a quarta ferramenta da "TOOLS" do mapa traçei uma vertical num ponto fácil de identificar, no caso usei a "ponta do anzol" abaixo de Littlestone e depois traçei o rumo para o ponto da costa Francesa onde queria ir, veja indicado o angulo formado entre as linhas (137º):



Usei este ângulo para ajustar a bússola que tem na base da Wimperis - no caso compensei com os tais -10º de desvio magnético da epóca (1940), já que o número mostrado no mapa é "true".
Assim o dial externo desta bússola passa a indicar o curso desejado e não o Norte magnético.



Pronto, mantendo a agulha da bússola alinhada com rumo ajustado da até para voar só observando os instrumentos do bombardeador (IFR).
No caso voei o rumo 137 graus até a costa Francesa, chegando onde queria, virei rumo 90 o que da em cima do alvo:



Observe nesta foto uma "trapaça". Redimensionei a caixa da janela do relógio (hora do micro) e deixei semi-transparente (25%), de forma quo o retângulo dela indica que o alvo esta + - alinhado com a Wimperis.
Digamos que o bombardeador fez uma marca com giz no parabrisas.

BTW - Quando não quero ver este retângulo, seleciono a janela e mudo a transparência de 25 para 0.

Bem, ainda não foi desta vez que consegui o alinhamento adequado para o alvo e logo depois apareceu de novo o mesmo Bf-110 do dia anterior (4./KG53_saipan) - cara chato.

O engraçado foi que quando percebi a presença do Bf.110 mergulhei, mas por algum motivo o governador do motor dois estourou, e com isso alem da barulheira ficou uma tremedeira danada, então desliguei este motor com o Slow running Cut-Out.

Mas o giro da hélice - que no CloD não embandeira 100% - devido ao vento relativo ligou de novo o motor, desliguei mais duas vezes e religou...

Fiquei com medo de selecionar e fechar o tanque errado. Isso com um Bf-110 no "six".

No sufoco nem me lembrei dos benditos magnetos - que até que enfim serviriam para alguma coisa.

Bom depois disso foi bombardear os JU-88 na base perto de Dunkerque (2 destruidos e 1 danificado), saindo de lá vi o Bf-110 embaixo - o cara vasculhou meio mapa me procurando... , mas acho que um Hurricane espantou ele.

Mergulhei até atingir 280MPH e fiz um "safe RTB".

Se quiser incrementar o vôo, ao invés da reta direto para o alvo, crie um waypoint (primeira ferramenta do TOOLS) ao sul da linha de fronteira (G-2), a 180º do "anzol", meça a distância (segunda ferramenta do TOOLS) e usando o relógio voe para lá "Dead reckoning", computando o tempo/velocidade corretamente quando virar rumo 90º devera estar alinhado com o alvo.

Sokol1

[28_Condor]

S!

Bacana, vou tentar

Ainda assim, tá difícil ver esse dot-alvo, para mim parece um sisco no monitor

O mapa te dá o hdg baseado no norte magnetico e aí voce tira -10 no sentido anti-horário para chegar ao valor baseado no norte geografico, é isso? Então não ajusta o directional giro pela bússola magnetica?



SP!