O governo japonês confirmou hoje o que mais se temia: um vazamento nuclear em uma das usinas afetadas pelo terremoto de escala 8,8, que atingiu ontem o Japão. Como se não bastasse todos as tragédias que o país está enfrentando em consequência do pior tremor da história da região, o governo japonês tem agora um grande desafio pela frente: evitar que a população seja afetada pela radiação.
A explosão que atingiu um dos edifícios da usina nuclear de Fukushima, localizada no norte do país, aconteceu às 15h36 hora local (3h36 de Brasília) e derrubou o teto e as paredes do armazém que abriga o depósito do reator. Segundo a companhia elétrica operadora da usina, o acidente deixou quatro feridos.
Para garantir a segurança da população, o governo japonês ordenou a evacuação de 45 mil pessoas que habitam a região e criou um perímetro de segurança de 20 quilômetros.
Após terremoto, alerta de tsunami no Japão é cancelado
Tremor foi de magnitude 5,8, segundo centro americano.
A agência meteorológica do Japão cancelou o alerta de tsunami emitido na noite deste domingo (manhã de segunda no Japão), após um terremoto de magnitude 5,8, segundo o centro geológico americano.
O novo tremor foi sentido menos de três dias após o sismo mais forte da história do Japão, de magnitude 8,9. Quase uma hora depois, um alerta de tsunami foi emitido. A agência Kyodo citou uma autoridade dizendo que ondas de até três metros pderiam atingir a costa, incluindo a província de Fukushima.
O novo sismo teve magnitude 6,2 segundo a agência meteorológica japonesa e 5,8, segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS). O epicentro deste novo terremoto foi registrado no mar, 150 km a nordeste de Tóquio, na província de Ibaraki, e fez balançar prédios altos na capital japonesa.
De acordo com o USGS, o abalo, uma das muitas réplicas do terremoto de sexta-feira, ocorreu a uma profundidade de 18 km.
O nível do mar se alterou levemente, mas segundo a agência meteorológica japonesa não há risco de tsunami.
O nordeste do Japão foi devastado na sexta-feira pelo maior terremoto já registrado no país, ao qual se seguiu um tsunami igualmente destruidor, que podem ter matado mais de 10 mil pessoas
A expressão que se escuta é : Óooooo e o resto comenta baixinho. Se fosse aqui seria aos berros: PQP!!! Ai, meu Deus! Socorro! Carvalho!!! Chegou 2012!!! Foudeu!!!
O muro de contenção também não cedeu. Primeiro Mundo é outra coisa. Tenho o maior respeito por esse povo que sofrem uma das maiores calamidades de sua história organizados e serenos. Outro detalhe: não ocorrem saques.