S!
Nilton wrote:
Detestam nordestinos, dizendo que passam fome porque não gostam de trabalhar!!!
Esta mentalidade reacionária, tacanha, mesquinha, chauvinista, bairrista e nazistóide eu só encontrei aqui em Joinville.
Infelizmente Nilton, esse tipo de comportamento você não encontrará somente em sua cidade. Tenha a certeza de que isso está se alastrando como uma praga. Aqui onde moro, Santos, você também pode encontrar pessoas desse tipo. E tenha certeza de uma coisa: são muito mais organizados do que você imagina.
Mas será que vê não está generalizando o povo de Santa Catarina? Meu compadre mudou-se para Itajaí e está muito satisfeito com a comunidade.
E um de nossos companheiros mora em Joinville. Não me lembro de algum comentário dele a respeito do assunto.
Mas, infelizmente esse movimento é forte. É nosso dever divulgar todo o tipo de informação a respeito deste triste episódio de nossa história. É inaceitável a discussão a respeito de "farsas" sobre o holocausto. Questionar esses acontecimentos é desumano, mostra nosso lado mais negro. Basta se basear pelo tal "Movimento Revisionista"
Muita gente, com certeza, não conhece nomes como Sigismund Rascher, Julius Gepphard, o animal Josef Mengele ou Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon.

Cobaias congeladas: o professor Sigismund Rascher (à dir.) faz 'experimentos' em Dachau

Josef Mengele, o "Anjo da Morte"

Crianças que sobreviveram o Holocausto durante a liberação de Auschwitz em 1945. Esse grupo inclui gêmeos judeus que foram mantidos vivos para serem usados em experiências por Josef Mengele

Crianças ciganas, vítimas de Mengele
Chegamos em frente de um oficial até meio simpático. Era Menguele. Não vou dizer "cachorro" porque cachorro não merece. Ele me perguntou: "Entende alemão?" Aí eu baixei a cabeça porque não se podia olhar um alemão de frente, parecia insolência. Baixei a cabeça e disse: "Jawohl." [Sim, com certeza] Ele perguntou: "Qual a idade?" Aí me lembrei: "Dezoito". Então me empurraram e eu estava de novo ao lado do meu pai.
Meu pai perguntou a um soldado, um oficial, sei lá o que era: "E essa gente que está do outro lado?" Ele disse: "Amanhã, você vai ver." Em cada transporte que vinha, 2/3 iam para o crematório, e 1/3 sobrava para o trabalho. E eu era desse 1/3.

Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon, capturou Jean Moulin, o principal chefe da Resistência Francesa, mandou milhares de judeus para os campos de concentração e, depois da guerra, colaborou com a ditadura boliviana. Sádico e cruel, o oficial de Adolph Hitler executava com muito empenho as ordens de seus superiores
Mas o Obersturmführer Klaus Barbie já tinha um considerável currículo como caçador. Clandestinos ligados a redes de resistência francesas ou britânicas, maquis, judeus - inclusive crianças, como em Izieu. Centenas de deportações raciais ou não, assassinatos, torturas, execuções. E o fino do fino, a captura dos chefes da Resistência - entre eles Jean Moulin, reunidos para designar o novo chefe do exército secreto - em Caluire, no dia 21 de junho de 1943.
Brutal, sádico, desprovido de escrúpulos: assim era Klaus Barbie. Um puro produto do fanatismo ideológico nazista, com seu desfile de racismo, de desprezo pelos seres inferiores.
História Viva
Ahhhhhhh........desculpem-me........isso nunca aconteceu.......
SP!