FW 190 é resgatado do mar, na Ilha de Sotra, Noruega
FW 190 é resgatado do mar, na Ilha de Sotra, Noruega
:s:
Mais um warbird resgatado!!
O avião fez um pouso de emergência no mar no dia 15 de dezembro de 1943. O piloto saltou de pára-quedas e foi salvo logo em seguida.
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 94,00.html
Abraços
SP!
Mais um warbird resgatado!!
O avião fez um pouso de emergência no mar no dia 15 de dezembro de 1943. O piloto saltou de pára-quedas e foi salvo logo em seguida.
http://noticias.terra.com.br/mundo/inte ... 94,00.html
Abraços
SP!
S!
Na verdade foi uma amerissagem forçada:
http://www.estadao.com.br/imagens/geral ... 01/192.htm
SP!
Na verdade foi uma amerissagem forçada:
http://www.estadao.com.br/imagens/geral ... 01/192.htm
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- 03_Vingador
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S!
SP!
PS: Lembrem-se que a maioria dos cursos de comunicaão por aí são meras fábricas de diplomas...
Se quebrassem a exigência de curso em comunicação seria até melhor. Assim teríamos alguém com conhecimento em aviação escrevendo sobre aviação, ou com conhecimento em ciência escrevendo sobre ciência. Que se exija curso superior, mas não necessariamente em comunicação ou jornalismo.LBR_Barkhorn wrote:Putz... aterrissagem na agua, e piloto saltando de paraquedas depois... E isso pq jornaliemos exije curso superior completo... imagine se aceitassem qq pé-de-pano com 1º grau apenas nas redações...
SP!
PS: Lembrem-se que a maioria dos cursos de comunicaão por aí são meras fábricas de diplomas...
É verdade... a maioria dos jornalistas que eu conheço não são qualificados para falar sobre 70% dos assuntos existentes... Ontem mesmo eu tava comentando essa matéria com um e ele ainda perguntou: "E tá errado?"...37_Tupan wrote:S!
Se quebrassem a exigência de curso em comunicação seria até melhor. Assim teríamos alguém com conhecimento em aviação escrevendo sobre aviação, ou com conhecimento em ciência escrevendo sobre ciência. Que se exija curso superior, mas não necessariamente em comunicação ou jornalismo.LBR_Barkhorn wrote:Putz... aterrissagem na agua, e piloto saltando de paraquedas depois... E isso pq jornaliemos exije curso superior completo... imagine se aceitassem qq pé-de-pano com 1º grau apenas nas redações...
SP!
PS: Lembrem-se que a maioria dos cursos de comunicação por aí são meras fábricas de diplomas...
S!
A questão não é o cara não fazer saber sobre o assunto. O problema é quando o jornalista não faz o trabalho dele que é pesquisar ou ir atrás de alguém que entenda do assunto para montar a reportagem. Se fizessem isso, não leriamos muitos absurdos que vemos por aí.
No caso do infeliz que fez essa matéria, faltou só um pouco de lógica e um mínimo de bom senso pra se dar conta que pousar na água e depois pular de para-quedas é algo que pode constar somente no manual de emergência da Força Aérea Lusa (perdão aos patrícios, mas não arresisti).
SP!
A questão não é o cara não fazer saber sobre o assunto. O problema é quando o jornalista não faz o trabalho dele que é pesquisar ou ir atrás de alguém que entenda do assunto para montar a reportagem. Se fizessem isso, não leriamos muitos absurdos que vemos por aí.
No caso do infeliz que fez essa matéria, faltou só um pouco de lógica e um mínimo de bom senso pra se dar conta que pousar na água e depois pular de para-quedas é algo que pode constar somente no manual de emergência da Força Aérea Lusa (perdão aos patrícios, mas não arresisti).
SP!
Jambock__22 - Ponte
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
S!
Se for contar algumas histórias que conheço, então vai ser só confirmar.
Ex.: Jogar os mesmos números de bilhete de loteria para ganhar dobrado; ou, melhor ainda, não trocar de poltrona num avião por medo de não te acharem caso ele caia. Coisas do tipo!!!!
SP!
Sem problemas, também tenho ancestral luso.LBR_Barkhorn wrote:Huahuahuahuahua, se o LBR=Muncheberg e o LBR=Steinhoff te pegam escrevendo isso...22_Ponte wrote:... pousar na água e depois pular de para-quedas é algo que pode constar somente no manual de emergência da Força Aérea Lusa (perdão aos patrícios, mas não arresisti).
SP!
Se for contar algumas histórias que conheço, então vai ser só confirmar.
Ex.: Jogar os mesmos números de bilhete de loteria para ganhar dobrado; ou, melhor ainda, não trocar de poltrona num avião por medo de não te acharem caso ele caia. Coisas do tipo!!!!
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Jambock__22 - Ponte
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
Eles não possuem ancestrais lusos apenas, ele são lusos22_Ponte wrote:S!
Sem problemas, também tenho ancestral luso.LBR_Barkhorn wrote:Huahuahuahuahua, se o LBR=Muncheberg e o LBR=Steinhoff te pegam escrevendo isso...22_Ponte wrote:... pousar na água e depois pular de para-quedas é algo que pode constar somente no manual de emergência da Força Aérea Lusa (perdão aos patrícios, mas não arresisti).
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Se for contar algumas histórias que conheço, então vai ser só confirmar.
Ex.: Jogar os mesmos números de bilhete de loteria para ganhar dobrado; ou, melhor ainda, não trocar de poltrona num avião por medo de não te acharem caso ele caia. Coisas do tipo!!!!
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S!
Além disso há, sim, o desinteresse: o cara queria fazer cobertura do caderno de política ou de cidades e foi mandado pelo editor cobrir o de ciência. Resultado: trabalho feito nas coxas e o editor nem repara pois também não entende nada do assunto.
O desconhecimento técnico também faz diferença, mesmo consultando especialistas! Conheci um professor do Instituto de Física Teórica da UNESP que fazia um "favor" a um amigo que era o responsável pelos estagiários de um jornal: o professor dava entrevistas sobre uma descoberta recente em física e depois lia as matérias escritas. Era triste ver o resultado... Detalhe: esse professor era um daqueles bons, que são capazes de explicações claras, simples e elegantes.
Nessa hora junta-se o desconhecimento técnico com a regra (correta) de que uma fonte não deve revisar a matéria a ser publicada.
Levando tudo isso em conta, ainda acho que melhoraria muito se a exigência de diploma em comunicação fosse abolida.
É bom esclarecer que se eu quisesse ser jornalista teria feito um curso de comunicação. Mas não acho que esse seja o único caminho para tornar-se jornalista. Da mesma forma que não acho que cursar matemática seja o único modo de ser um matemático, e por aí vai...
Claro que diversas áreas precisam de regulação mas, exceto pela área de saúde, acho que deveria haver meios de reconhecer a competência profissional sem ter que se passar por um curso superior específico.
Já conheci pessoas que cansaram de criar e desenvolver sistemas automáticos durante suas pós-graduações, mas que não podem trabalhar na área de automação pois não fizeram uma das engenharias que o CREA considera que geram a competência necessária...
Infelizmente os orgãos reguladores no Brasil têm mais função cartorial do que reguladora: criar reserva de mercado para os portadores de determinados diplomas e não identificar para a sociedade quem são os profissionais com a competência necessária.
A questão do diploma de jornalismo para trabalhar na imprensa, a meu ver, se enquadra nessa situação...
SP!
Em termos Ponte. Tem de tudo um pouco nessa questão. Tem o excesso de trabalho causado por redações "enxutas": se bobear foi um estagiário que "traduziu" a nota da Associated Press. O cara simplesmente não tem tempo ou qualificação para correr atrás...22_Ponte wrote: A questão não é o cara não fazer saber sobre o assunto. O problema é quando o jornalista não faz o trabalho dele que é pesquisar ou ir atrás de alguém que entenda do assunto para montar a reportagem. Se fizessem isso, não leriamos muitos absurdos que vemos por aí.
Além disso há, sim, o desinteresse: o cara queria fazer cobertura do caderno de política ou de cidades e foi mandado pelo editor cobrir o de ciência. Resultado: trabalho feito nas coxas e o editor nem repara pois também não entende nada do assunto.
O desconhecimento técnico também faz diferença, mesmo consultando especialistas! Conheci um professor do Instituto de Física Teórica da UNESP que fazia um "favor" a um amigo que era o responsável pelos estagiários de um jornal: o professor dava entrevistas sobre uma descoberta recente em física e depois lia as matérias escritas. Era triste ver o resultado... Detalhe: esse professor era um daqueles bons, que são capazes de explicações claras, simples e elegantes.
Nessa hora junta-se o desconhecimento técnico com a regra (correta) de que uma fonte não deve revisar a matéria a ser publicada.
Levando tudo isso em conta, ainda acho que melhoraria muito se a exigência de diploma em comunicação fosse abolida.
É bom esclarecer que se eu quisesse ser jornalista teria feito um curso de comunicação. Mas não acho que esse seja o único caminho para tornar-se jornalista. Da mesma forma que não acho que cursar matemática seja o único modo de ser um matemático, e por aí vai...
Claro que diversas áreas precisam de regulação mas, exceto pela área de saúde, acho que deveria haver meios de reconhecer a competência profissional sem ter que se passar por um curso superior específico.
Já conheci pessoas que cansaram de criar e desenvolver sistemas automáticos durante suas pós-graduações, mas que não podem trabalhar na área de automação pois não fizeram uma das engenharias que o CREA considera que geram a competência necessária...
Infelizmente os orgãos reguladores no Brasil têm mais função cartorial do que reguladora: criar reserva de mercado para os portadores de determinados diplomas e não identificar para a sociedade quem são os profissionais com a competência necessária.
A questão do diploma de jornalismo para trabalhar na imprensa, a meu ver, se enquadra nessa situação...
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Last edited by 37_Tupan on 04 Nov 2006 19:26, edited 1 time in total.
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