OBS- Em outro post semelhante, de tempos atrás, um veterano da VVS, apresentado ao ILs, entre coisas positivas e negativas observou que o numero de Gs possíveis no game é no mínimo duas vezes maior que o real. Um piloto real "apagaria" se manobrasse como manobramos no jogo.
Tradução 'literal' by Sokol1 via Babelfish.

"Um amigo de minha família voou pela Luftwaffe na guerra. Ele tem uma grande quantidade de piadas sobre seu tempo lá, e eu pensei que seria educacional para mim ver com ele faria no IL2s.
Demorou algum tempo para faze-lo usar os controles, porque ele não é habituado a usar computadores. Também, ele não pode voar muito tempo antes de cansar seus olhos. Aparte essas coisas, ele não pareceu se interessar muito em simuladores de vôo e eu suspeito que ele fez isto principalmente para me agradar.
Ele quis voar o Me262, 'porque queria saber como era'. Ele foi rejeitado quando solicitou para ser transferido para os jatos, e eu supus que ele ainda estava curioso. O que eu queria era ve-lo voar no 109E e no 190A, que eram suas máquinas na guerra. Eu sentei a seu lado tomando notas e o ajudando com o teclado. Ele estava muito impressionado com os gráficos do jogo, as suas impressões (previas) de computadores eram baseadas no 'pong.'

Depois de varios testes com um Brewster filândes para acostumar com os controles, ele começou a voar com o Emil. ***... modelo de vôo. De acordo com ele, o 109 real era 'mais duro'. Queria (sempre) entrar em lvôo nivelado, e você teria que trabalhar para conseguir que virasse; relaxando os controles ele retornava rapidamente para um vôo nivelado. De acordo com suas lembranças o raio e velocidade de curva estão OK, mas fazê-las com freqüencia requeriam 'Riesenmuskeln' (músculos de gigante). Meus ajustes de joystick já são muito duros, de forma que deveria ter sido impressionante. ELE não virou muito quando em velocidade, curvando suavemente principalmente. De acordo com ele a (taxa de ) subida e aceleração eram um pouco otimistas. Tal (taxa de) subida deveria ser possível, mas só se você tivesse 'sentindo a asa' corretamente, não apenas colocando o nariz para cima.
Em luta, ele levou muito tempo para ficar em posição, e preferiu ir por posições nas quais ele tivesse pelo menos dois segundos de fogo initerrupto. Depois disso, romperia contato, mesmo que o ataque não causasse danos. Ele atiraria com bastante precisão, até mesmo com tiros de deflexão difíceis. Porém, se havia qualquer indicação que ele pudesse ser enquadrado por um inimigo, ele entraria completamente na defensiva. Especialmente depois que ele aprendeu a desconfiar de seu wingmen da IA. Até mesmo durante aproximações de ataque, ele estaria lançando sua visão por toda parte do cockpit, e sempre com o maior ângulo de visão disponível. Ao pousar ele tinha muito cuidado, fazendo uma aproximação longa e tocando diretamente, reduzido a velocidade. Talvez porque ele tenha passado uns bons meses num hospital em 1940 depois de bater seu Emil ao pousar.
No (FW)190a4, sua primeira observação foi 'cadê parabrisas blindado? ', e a segunda era sobre o ReVi que está montado muito baixo. De acordo com ele a visibilidade dianteira esta completamente errada. Isto foi composto pela atitude de vôo que deveria ter sido mais cauda alta. Quando manejanto o motor para a decolagem, ele puchou o joystick todo para trás, e ficou muito surpreso quando a cauda começou a deslizar com indiferença lateralmente. Depois disto travei sua roda de cauda manualmente, mas ele insistiu que isso também deveria ser mais efetivo.
A primeira vez que decolou, pousou imediatamente porque ele achou que o motor esta girando mal. Eu expliquei a ele que defeitos no motor não estão modelados, mas ele teve dificuldade em vêr as extensões da simulação, esperando que tudo estivesse modelado como se vê.
Surpreendentemente, ele não achou que a perda de E(nergia) em curvas fosse muita. E mais surpreendentemente, ele achou que em vôo nivelado o arrastro é muito leve (disse isso enquanto ultrapassava a pista a 600 km/h). Então ele observou que o motor tem desempenho preciso a alta velocidade, mas muito pouco empucho em velocidades abaixo de 350-400 km/h. Uma de suas manobras de combate é uma curva brusca de alta velocidade quase estolando, perdendo muita velocidade e então acelerando - da qual a última parte não acontece (no jogo). Isso o aborreceu um pouco.
Ele gostou da manobrabilidade do (FW190)a4. O FW era agradável de manobrar, porque era muito leve nos controles se comparado ao (Bf)109E. Ele estava muito mais ansioso para fazer movimento violentos com o FW. Era fácil puxar o vetor de curva (???) longe do vetor de direção. Entretanto ele tambem considerou o leme 'afiado'. Este deveria ser menos útil. E ainda, a maioria das manobras deveria ser bastante gradual. Depois de um movimento brusco, ele dispararia rajadas curtas com as armas das asas. Ele disse que isso era para desengasga-las.
No (FW)190, quando confrontado com caças perambulando, ele recusava a engajar. Simplesmente procuraria um objetivo diferente. Bem diferente de minha aproximação 'mate tudo'. Quando atacado, ele se garantia, uma vez fazendo um movimento de acrobacia muito impressionante: Um Spit veio rápido em seu 6-alto, o que foi respondido com um corte de aceleração e um 'barrel roll' à direita com uma puchada acentuada para cima, terminando quase estolando e atirando veticalmente para baixo no cockpit do Spit. Quando eu tentei, bati.
Ele nunca gostou de voar contra Spits. Ele disse que eles ainda podiam lhe dar pesadelos. Uma vez, quando perseguido por um cauteloso Spit da IA, de repente ele começou a disparar suas armas das asas no vazio. Quando perguntei, ele disse que você não deveria ter uma bomba dentro de sua asa quando há um Spit atrás de você. Ele estava descarregando sua munição.
Ele se lembrou da sensação de quando seu avião foi atingido por um Hispano. Ele disse que o pequeno 'clunk' que nós ouvimos (no jogo) não é nada comparado ao choque, vibração e barulho ensurdecedor de ter qualquer parte do avião atingido pelas granadas de 2cm. O calibre de rifle também faria barulho, mas principalmente ao atingir algo substancial, como blindagem, motor, ou reforços mais pesados.
Quando ele atirou num (P38) Lightning e arrancou fora uma asa e uma cauda com uma simples rajada, ele ficou bastante supreso. Ele disse que era muito raro arrancar fora grandes partes estruturais, mas muitos paineis deveriam cair, e incêndios deveriam ser mais frequentes. Quando isso aconteceu mais alguns vezes (quero dizer, asa arrancada) ele disse que isso era algo que você esperaria depois de um longo incêncio na asa, ao levar munição vulnerável, ou quando muito atingido por granadas de 3cm, mas não em caso contrário.
Ao pousar o 190 pela primeira vez, ele pousou muito mais bruscamente do que com o 109. Depois de aterrisar, ele puxou o joystick para trás, causando com isto saltos sobre a roda de cauda com o nariz para cima. Isso o confundiu, dizendo que era completamente irreal.
Ao aproximar de bombardeiros: na guerra, ele confiava em ser vetorado para determinar sua aproximação. Em uma passagem frente a frente, tentaria danificar a formação. Grandes formações teriam dificuldade em se formar depois que fossem rompidas. Depois da passagem, um retorno seria feito do lado ou por trás. Quando alguem tinha um bom alvo (ex.; nenhum outro bombardeiro por perto que pudesse atirar) viria pelo 6 e acertaria os motores. Ele tambem disse que bombardeiros reais esparramariam rajadas de metralhadora em direções aleatorias, no momento em que o vissem aproximando. Eles teriam dificuldade para localiza-lo e levantariam cortinas de fogo. Ao aproximar de uma formação de 4 B17s de 7-alto, ele mostrou que você estaria bem protegido se os mantivesem escondidos atrás de seu cowling; ou eles acertariam seu motor (und es ist nur Halbzollfeuer) ou seu para-brisas blindado, assim você estaria bem seguro. Isso é quando ele era atingido a 700 metros com a primeira rajada.
Uma coisa que ele realmente sentiu falta foi de contato com o solo. O controle de solo estaria constantemente dando informações sobre posição, vetor a ser tomado e presença inimiga. Sem isto, ele se sentia bastante perdido.
A IA era uma coisa algo irritante. Não só quando fazem coisas suicidas, mas quando ele seguia um P38, dizendo 'com este tipo de manobras, logo ele estará morto cançasso e então eu posso atirar'. Levei algum tempo convencendo-o que a IA nunca se cansa.
Ao voar o (FW190)a8, aplicou a maiorio do citando acima. Ele gostou dos 30mm que temos, dizendo que são mais confiáveis que os reais. O dano que fazem não é totalmente o que ele se lembra. Um aceto na fuselagem silenciaria os artilheiro de um bombardeiro, e nos motores seria menos efetivo que o 20mm. Entretanto destruiria hélices, arrancaria grandes pedaços do revestimento. Arrancando revestimento de uma asa colocaria um bombardeiro numa espiral. Com o (FW190)a8, ele quiz saber com antecedência o local do Leichte Flak , e sempre que ele estivesse sendo perseguido, mergulharia para eles. A precisão do Flak no jogo (IL2s) é igual ao do Flak operado pela Hitlerjugend, se o entendi corretamente. O bom Flak atiraria rajadas custas, bem calculadas, com uma precisão muito mais alta que nós temos (no IL2s). O seu conselho para lidar com a AA é manter velocidade e não fica à vista por muito tempo. O truque era entrar e sair fora antes que a artilharia estivesse pronta e girando. Depois disto seu fogo seria mortal.
Observações diversas: (P38) Lightnings viram mais abertos no jogo do que ele se lembra, e B17s são abatidas muito facilmente com fogo de canhão. "
*** Aqui o texto original diz "He had to get a bit used to the flight model." Tendinada...:-?
Sokol1