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Aviação real no Brasil e no Mundo.
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17_Vulture
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27_Zylan wrote:Montagem dos aviões no Brasil
Nenhum dos 36 aviões ora em discussão serão montados no Brasil.
Redsoldier wrote:Com poucas adaptações um Rafale pode operar um Piranha, AIM-120 ou mesmo um R-77.
Poucas adaptações? Acaso agora a integração de armamentos é tarefa trivial? O sistema ser aberto é só o primeiro dos passos, depois vêm todas as adaptações, testes, etc, etc, etc E é o Brasil que terá que bancar tudo isso no caso dos Rafales, haja vista que a França não tem qualquer movimento para utilizar armamento não europeu.
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Post by Redsoldier »

17_Vulture wrote:
Redsoldier wrote:Com poucas adaptações um Rafale pode operar um Piranha, AIM-120 ou mesmo um R-77.
Poucas adaptações? Acaso agora a integração de armamentos é tarefa trivial? O sistema ser aberto é só o primeiro dos passos, depois vêm todas as adaptações, testes, etc, etc, etc E é o Brasil que terá que bancar tudo isso no caso dos Rafales, haja vista que a França não tem qualquer movimento para utilizar armamento não europeu.
Uma coisa é você ter um vetor onde não foi pensado de maneira alguma em algo que tornasse mais simples a adaptação dos sistemas para armamentos de outras origens e épocas, outra é você ter um vetor em que todo o desenho e projeto foi em torno desse conceito!!!
Sim, fica muito mais fácil, e com um suporte mínimo dos franceses isso é possível!!!
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Post by 39_HeadShot »

Povo, o que compreende esse custo de hora voo?
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27_Zylan
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Post by 27_Zylan »

Basicamente combustível e hora de manutenção, pós este vôo
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Post by 17_Vulture »

Redsoldier wrote:
17_Vulture wrote:
Redsoldier wrote:Com poucas adaptações um Rafale pode operar um Piranha, AIM-120 ou mesmo um R-77.
Poucas adaptações? Acaso agora a integração de armamentos é tarefa trivial? O sistema ser aberto é só o primeiro dos passos, depois vêm todas as adaptações, testes, etc, etc, etc E é o Brasil que terá que bancar tudo isso no caso dos Rafales, haja vista que a França não tem qualquer movimento para utilizar armamento não europeu.
Uma coisa é você ter um vetor onde não foi pensado de maneira alguma em algo que tornasse mais simples a adaptação dos sistemas para armamentos de outras origens e épocas, outra é você ter um vetor em que todo o desenho e projeto foi em torno desse conceito!!!
Sim, fica muito mais fácil, e com um suporte mínimo dos franceses isso é possível!!!
Com suporte "mínimo" dos franceses e um custo enorme de horas de programação e testes, né?

Enquanto isso os outros aviões em questão já possuem tal integração, ou pelo menos tem muito mais gente disposta a fazê-la...
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Post by 32_Mariocar »

SP!
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27_Zylan wrote:Basicamente combustível e hora de manutenção, pós este vôo
Por acaso usam mecâncica da Chevrolet? Bebe muito e a manutenção é cara? Acho que estão usando o motor do monzão!!!!!!uhauhahuahu

SP!
Redsoldier

Post by Redsoldier »

39_HeadShot wrote:
27_Zylan wrote:Basicamente combustível e hora de manutenção, pós este vôo
Por acaso usam mecâncica da Chevrolet? Bebe muito e a manutenção é cara? Acho que estão usando o motor do monzão!!!!!!uhauhahuahu

SP!
Provavelmente o custo por hora de vôo não é alto por conta do consumo de combustivel (que é menor que o do Super Hornet), eles devem ter feito uma média, entre a vida operacional das peças e seu custo, daí ficou esse valor/hora.
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39_HeadShot
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Post by 39_HeadShot »

Esse link tem mais detalhes do Gripen

http://aircombatcb.blogspot.com/2006/06 ... alado.html
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07_Phantom
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Post by 07_Phantom »

O problema do Gripen não era autonomia? Tipo norte a sul com escalas?

Se bem que em quantidade, bastaria espalhar melhor.

Vulture?
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Post by 39_HeadShot »

Se dá pra comprar 2 pelo preço de um... rsrsr coloca 36 no norte e 36 no sul...rsrss e sai mais barato manter os 72 do que 36 rafale...
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Post by 17_Vulture »

07_Phantom wrote:O problema do Gripen não era autonomia? Tipo norte a sul com escalas?

Se bem que em quantidade, bastaria espalhar melhor.

Vulture?
36 caças = 3 esquadrões
Imagino BAAN e BASC, com o terceiro ficando provavelmente na BACO. O centro econômico-industrial do país estaria protegido pelos novos caças e os F-5 e M2k substituídos iriam pro Norte-Nordeste.
Nesse cenário, a autonomia não pesa tanto (e o "novo" Gripen deve ter autonomia bem superior ao atual, isso sem contar que já tem desenho do Gripen com tanques conformais).
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Hotsea

Post by Hotsea »

Material divulgado hoje na coletiva de imprensa com a presença do Secretário de Estado da Defesa da Suécia, Håkan Jevrell, e do diretor geral da Gripen/ Saab no Brasil, Bengt Janér

A Suécia não busca um comprador, a Suécia procura uma parceria estratégica. Uma parceria baseada em uma cooperação de longo prazo para o benefício das futuras gerações do poder aéreo e do desenvolvimento industrial.

Acreditamos que temos a proposta mais vantajosa, quer no preço quer na transferência de tecnologia, baseada em uma cooperação de longo prazo. A Suécia e a Saab, juntamente com os brasileiros, irão desenvolver uma aeronave para o mercado mundial, e o governo sueco apoia totalmente esta parceria.

Somos os únicos que podem oferecer ao Brasil a oportunidade única de participação em um programa de desenvolvimento de uma caça supersônico, possibilidade impossível para os nossos concorrentes. Esta parceria com a Embraer está incluída na oferta do Gripen NG para o Brasil. Nossa proposta inclui a instalação de uma linha de montagem do Gripen NG na Embraer, sem qualquer custo adicional. O primeiro Gripen NG brasileiro será construido no Brasil.

Esta é realmente nossa proposta e não apenas a subcontratação e montagem parcial, como por exemplo, os concorrentes tem oficialmente declarado.

A proposta da Suécia é a que oferece mais oportunidades de emprego no Brasil, pois é baseada no desenvolvimento e construção conjunta.


Somente o desenvolvimento conjunto fornece a verdadeira transferência de tecnologia e somente a Suécia pode oferecer um programa de desenvolvimento conjunto com a total e transparente transferência de tecnologia. Isto dará a capacidade ao Brasil de concepção, fabricação, modificação e atualização de todas as áreas críticas do Gripen NG. Significa, também, a possibilidade para o Brasil vender, de forma independente, o Gripen NG para a América Latina e outros países com os quais possua influência no mundo inteiro.

A Suécia possui um irreprensível histórico de parcerias com outros países, que é facilmente verificável, em relação a preços, qualidade de produto e transferência de tecnologia. A nossa oferta é totalmente viável sob o ponto de vista econômico e técnico.

A Saab é renomada por entregar o que promete na data correta e na qualidade esperada.

O mais importante da nossa oferta é o conteúdo da parceria, a aquisição de novos conhecimentos para o desenvolvimento de um avião de caça.

A adesão ao desenvolvimento conjunto do Gripen NG é uma oportunidade única para o Brasil adquirir habilidades e conhecimento para operar um caça de forma autônoma e independente. Isto é investimento para o futuro.

Estamos também pesquisando sobre como resolver a necessidade de treinamento de futuros pilotos na Suécia, bem como a forma de melhorar o nosso avião de transporte C-130 e, eventualmente, no futuro, substituí-los. Isto, obviamente, poderá gerar outras formas de cooperação quando sabemos que a Embraer possui produtos como o já testado Super-Tucano e o projeto KC-390.


Independência

A Suécia destaca-se como uma alternativa independente por não ser um país militarmente alinhado. Possuímos tecnologia de ponta e estamos abertos à cooperação mútua. Estamos oferecendo a possibilidade do Brasil de ter a sua própria indústria de aviões supersônicos de combate, algo que os outros países não podem oferecer. A oferta da Suécia dá ao Brasil uma alternativa independente e flexível para o desenvolvimento de suas futuras forças da Defesa. A Suécia e a Saab estão 100% comprometidas com a transferência de tecnologia.

O governo da Suécia e a Saab garantem a transferência de tecnologia de forma completa e transparente. Todas as tecnologias-chave estão sob controle sueco e a Saab possui todas as autorizações necessárias por parte do governo sueco para apresentar a sua proposta. Nós não usamos caixas pretas no que diz respeito à transferência de tecnologia. Estamos habituados a cooperar com os nossos parceiros para desenvolver a aeronave. E uma de nossas vantagens é saber adaptar as aeronaves para as necessidades de cada cliente.

O governo sueco não imporá nenhuma restrição no uso e contará com o governo brasileiro no que diz respeito ao acompanhamento ao certificado de usuário final. Um ponto forte do Gripen NG é o fato de que será desenvolvido de acordo com as necessidades do comprador. E nós não faremos quaisquer restrições à transferência de tecnologia e atenderemos a demanda do governo brasileiro para que possa estar apto e fabricar os futuros modelos de aviões de combate.

Há um forte compromisso político do governo sueco de que o contrato assinado e subseqüentes entregas, incluindo todos os software, hardware, códigos-fonte, etc, serão aprovados para o Brasil.

O único subsistema principal norte-americano presente no Gripen NG é o motor, item mecânico capaz de funcionar durante o ciclo de vida por meio da compra antecipada de peças de reposição, se necessário. O motor, de fato, é basicamente um motor comercial sem nenhuma tecnologia sensível, e é o mesmo motor que os Estados Unidos ofereceram ao Brasil no F-18 Hornet. (UIA!!!!!!)

Alega-se que a desvantagem do Gripen NG Brasil é o fato de ter um motor. Nós consideramos que, pelo contrário, é uma grande vantagem.

1. É um avião mais leve que mantém os custos do ciclo de vida e custos operacionais muito baixos.

2. Nos tempos atuais não tivemos nenhuma falha de motor com o Gripen mesmo após 120.000 horas de voo.

3. Tanto o F-16 com 5000 caças vendidos e o JSF possuem um motor. Entendemos o caça com um motor como o futuro.

Não é correto a informação que Gripen NG possui 47% de componentes americanos. A Suécia e a Saab controlam toda a tecnologia sensível do Gripen NG. O único componente americano é o motor, que é basicamente um motor comercial e o mesmo que foi oferecido a vocês pela Boeing no F18 Hornet.


Gripen NG Brasil

O Gripen será a espinha dorsal da defesa sueca para, pelo menos, os próximos 30 anos. Estamos atualmente atualizando nossa frota com os modelos Gripen C/D que substituiram alguns poucos modelos A/B da geração anterior.

Para ser capaz de desenvolver o Gripen C/D às necessidades das próximas décadas, o Parlamento decidiu e investiu em um programa, o programa “Demonstrador” para encontrar as melhores soluções para as necessidades futuras. O avião existe (opa! não estava só no papel?) e os testes de vôo feitos até agora têm sido muito bem sucedidos. O Gripen NG é baseado neste Demonstrator . Seu alcance será muito maior do que das atuais aeronaves Gripen C/D; terá mais capacidade de carga e um melhor sistema de radar, para mencionar algumas melhorias. Nós mesmos utilizaremos o Gripen NG.

O governo sueco está dando total apoio a esta oferta da Gripen NG feita ao Brasil, uma vez que nós mesmos temos interesse neste produto, que convidamos o Brasil para participar do seu desenvolvimento e produção de forma conjunta.

O demonstrator Gripen NG já está voando e com excelentes resultados. É a base para o Gripen NG.

Uma aeronave de caça é um conjunto de sistemas, e na maneira atual de desenvolvimento de aeronaves, é natural que diferentes tipos de sistemas, subsistemas, e componentes sejam testados antes que se decida o que melhor irá atender às suas demandas. Portanto, sob essa perspectiva, a versão NG final é uma oportunidade para o Brasil e para a Suécia decidirem sobre o que irá atender as necessidades específicas, sob a ótica dos seus requisitos operacionais Mas o fator mais importante na criação de aeronaves modernas é o conhecimento e habilidade para integrar, validar e aplicar um sistema de sistemas. Essa habilidade está baseada em uma experiência de mais de 100. 000 horas de vôo com o Gripen e com outros bem-sucedidos caças suecos ao longo dos anos. Nossa habilidade também é reconhecida por nossos concorrentes. Um exemplo são os testes de tiro com o novo míssel Meteor European BVR Air-to-Air, realizados com a aeronave Gripen em vez do Eurofighter.

Sabemos muito sobre integração de sistemas de aeronaves. Isto significa que diversos fornecedores podem oferecer os sistemas que comporão a aeronave. Nossos parceiros poderão escolher quais os componentes que serão incluídos em seus jatos de caça de acordo com suas necessidades. O radar é um bom exemplo: Embora haja poucos fornecedores no mercado, tivemos a possibilidade de escolher a melhor solução, em termos técnicos e econômicos, sem nenhum problema.

O Gripen tem uma reputação de entregar o que promete, e no prazo.

Temos um recorde de pontualidade na entrega da plataforma do jato de combate Gripen, não só para a Força Aérea Sueca, mas também para os nossos outros clientes estrangeiros. Não temos nenhuma preocupação com a possibilidade de atender os prazos do FX-2. Nós sabemos exatamente qual será o custo de seu desenvolvimento, de sua operação e de sua manutenção. O Gripen foi projetado para operar a partir de bases aéreas remotas e pode ser mantido por recrutas e poucos técnicos. Isto significa que esta é uma aeronave simples de manter, e que exige poucas pessoas para isso. Além dos fatores de ser uma aeronave mais leve, com apenas um motor, mantém o custo do seu ciclo de vida muito baixo. Uma vez que a Suécia sempre utilizou aeronaves de combate monomotoras, a Saab reforçou a confiabilidade e a segurança do motor e de seu sistema de apoio. Não temos casos de falhas de motores com as atuais aeronaves Gripen ou com seus antecessores. Nós sabemos exatamente quanto dos custos de aquisição, bem como dos custos do ciclo de vida (LCC) e estamos oferecendo a melhor relação custo-benefício. Esta avaliação é sempre feita por governos que buscam novas opções para a aviação militar. A longo prazo será muito lucrativo para o Brasil devido à cooperação industrial que estamos oferecendo.

O sistema Gripen tem um custo de aquisição, manutenção e operação significativamente mais baixo comparado aos custos conhecidos ou presumidos de qualquer outra aeronave de combate moderna. O Brasil terá condições de adquirir e operar o dobro de aeronoves Gripen NG do que com qualquer outro competidor, pelo mesmo custo, por um período de 40 anos. Nenhum caça concorre com o Gripen em termos de acessibilidade financeira.

O caça será competitivo e oferecerá a melhor relação custo-benefício. Estamos habituados a cumprir os acordos de transferência de tecnologia, porque os caças Gripen não são os únicos aviões de combate que já foram exportados pela Suécia. Com relação ao financiamento do programa FX-2, discussões frutíferas foram realizadas entre a SEFA, Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica, e autoridades suecas. Se a Saab AB for a escolhida como o fornecedor do programa FX-2, uma oferta de financiamento favorável será apresentada pela Swedish Export Credit Corporation SEK, corporação sueca de crédito de propriedade integral do Governo sueco, juntamente com a EKN, agência do governo sueco de crédito à exportação.

Fonte: http://www.aereo.jor.br/?p=13220
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Post by saraiva »

A Suécia e a Saab estão 100% comprometidas com a transferência de tecnologia.
Que estranho! Há poucos anos atrás, quando o Brasil quis comprar a tecnologia sueca de rações para o frio, para as tripulações da base antártica, ela disse NÃO! E o Brasil teve de desenvolver sua própria tecnologia de rações para o frio. E era só comida enlatada... :?
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Post by 17_Vulture »

Resumo da ópera: com a Saab o Brasil compra participação em um programa, e não caças prontos.

Seria ótimo se o país pudesse esperar e arriscar. O problema é que hoje, não pode. A compra de aviões testados e aprovados me parece uma opção muito mais natural ao país neste momento. E se o programa dá algum problema?

Para o futuro, aí sim, teríamos a escolha entre desenvolver um caça, fabricá-lo sob licença ou só comprá-lo.

E o motor é, sim, um problema. Sensível ou não, o governo americano pode em retaliação a uma não escolha do SH embargar sua venda, que faria com que a Saab tivesse que incorporar outro motor ao Gripen NG.

Sobre o NG:
- "O avião existe (opa! não estava só no papel?)"; "O Gripen NG é baseado neste Demonstrator" --> o demonstrador existe, o NG ainda não. Assim como o Berkut existe mas é somente um demonstrador de tecnologias, não existe um caça de linha na Rússia com suas características.
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