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Posted: 27 Jul 2009 21:09
by 39_HeadShot
Não seria o caso de entrarmos na construção de um caça de 5ª geração mesmo??? para competir com o F-22 ou então adquirir os F-22? não sei bem a relação, mas pela matéria da Jornal da Record, cada jato desses da concorrência farão o papel de 3 dos nossos F-5. Pergunto, um F-22 ou outro de 5º geração faria o papel de pelo menos 4? Pois assim valeria pagar um pouco mais caro e ter algo de ponta mesmo.... O mundo entrando na quinta geração e agente comprando avião da quarta geração ainda....
SP!
Posted: 30 Jul 2009 12:12
by bigan
"...um pouco mais caro..."?!? Sabe qto é esse pouco mais caro?!?! rs!
Posted: 30 Jul 2009 12:19
by 36_Killer-Ants
S!
Headshot está certo quanto ao F-35, baseado nos preços de produção nos US:
F-22: Us$ 137,5 mi
F-35: Us$ 83,0 mi
Mas a questão é se ambos desempenham as mesmas tarefas e tem autonomia similar...

K-A
Posted: 11 Aug 2009 01:08
by 28_Condor
S!
Última cartada de peso dos americanos:
“Como você sabe, o Departamento de Estado é responsável por autorizar a venda e a exportação de artigos e serviços de defesa dos Estados Unidos. O Departamento de Estado examinou detalhadamente a proposta da Marinha dos Estados Unidos e apoia completamente a transferência de toda informação relevante e toda tecnologia necessária em apoio a essa proposta de venda. Além disso, acreditamos que a oferta da Marinha dos Estados Unidos preenche, e em muitas áreas excede, todos os requisitos técnicos da Força Aérea Brasileira. A Marinha dos Estados Unidos está oferecendo tecnologias e capacidades provadas em combate que, em outras partes da indústria da aviação internacional, estão ainda apenas nos estágios conceituais”
http://www.aereo.jor.br/?p=10650
SP!
Posted: 11 Aug 2009 01:55
by 21_Sokol1
A Dassault reduziu o preço do Rafale de 70 milhões de euros para 50 milhões de euros, se aproximando dos demais finalistas, o F-18 (US$ 55 milhões) e o Gripen (US$ 50 milhões).
50 milhoes de euros = 70.6 milhões de dolares (+41,2%).
Bem próximo o preco...
Mas isto explica a preferência pelo Rafale, afinal a "comissão" pela compra sera maior...
Sokol1
Posted: 11 Aug 2009 10:05
by acme313
Posted: 11 Aug 2009 10:12
by 40_Griffon
A Marinha dos Estados Unidos está oferecendo tecnologias e capacidades provadas em combate que, em outras partes da indústria da aviação internacional, estão ainda apenas nos estágios conceituais”
Uaaau, que VUTA tapa com luva de pelica na Saab e na Dassault.

Posted: 11 Aug 2009 10:34
by 17_Vulture
EliotXII wrote:os Rafeles pelo que eu sei so sao uma "força" quando sao os 3 modelos juntos F1, F2, F3 sozinhos eles sao fracos em algum ponto os 3 juntos sao uma força so
pessoalmente eu ficaria com os F18,16,F22,X-35, Gripen, SU-39,SU-29, EF-2000, com isso vc ja teria um poder aereo e tanto, mais duvido que o brasil iria comprar tais aparelhos pq é mais coveniente em investir nos bancos da suiça e das ilhas caimans.
Duas besteiras numa frase só...
Primeiro que os Rafales F1, F2 e F3 são versões evolutivas uma da outra. Falar isso equivale a dizer que o Super Hornet (F/A-18E) só é "força" se atuar em conjunto com os Hornets F/A-18A e F/A-18C...
E esse leque aí de aviões não existe nem em FA que tem dinheiro sobrando, imagina aqui. Que pesadelo logístico. Sem contar a duplicidade de vetores que tem essencialmente o mesmo papel, ou seja, sequer é um leque pensado em termos de complementariedade...
Posted: 11 Aug 2009 10:45
by 17_Vulture
21_Sokol1 wrote:A Dassault reduziu o preço do Rafale de 70 milhões de euros para 50 milhões de euros, se aproximando dos demais finalistas, o F-18 (US$ 55 milhões) e o Gripen (US$ 50 milhões).
50 milhoes de euros = 70.6 milhões de dolares (+41,2%).
Bem próximo o preco...
Mas isto explica a preferência pelo Rafale, afinal a "comissão" pela compra sera maior...
Sokol1
Sem contar que a tal redução de preço não deve ser uma ação bondosa da parte deles... Certamente tiraram alguma cosia do contrato. E se não tiraram, é porque tavam com o preço inchado pra ganhar mais, também uma atitude pouco camarada.
Posted: 11 Aug 2009 10:49
by 17_Vulture
28_Condor wrote:S!
Última cartada de peso dos americanos:
“Como você sabe, o Departamento de Estado é responsável por autorizar a venda e a exportação de artigos e serviços de defesa dos Estados Unidos. O Departamento de Estado examinou detalhadamente a proposta da Marinha dos Estados Unidos e apoia completamente a transferência de toda informação relevante e toda tecnologia necessária em apoio a essa proposta de venda. Além disso, acreditamos que a oferta da Marinha dos Estados Unidos preenche, e em muitas áreas excede, todos os requisitos técnicos da Força Aérea Brasileira. A Marinha dos Estados Unidos está oferecendo tecnologias e capacidades provadas em combate que, em outras partes da indústria da aviação internacional, estão ainda apenas nos estágios conceituais”
http://www.aereo.jor.br/?p=10650
SP!
Queria entender o que é "a proposta da Marinha dos Estados Unidos".
A concorrência é para aviões
novos de fábrica, então se a USN tá oferecendo aviões dos seus estoques, tá errado. Por outro lado, a USN pode estar oferecendo algo a mais na concorrência...
Posted: 11 Aug 2009 10:59
by 40_Griffon
Sem contar que a tal redução de preço não deve ser uma ação bondosa da parte deles... Certamente tiraram alguma cosia do contrato. E se não tiraram, é porque tavam com o preço inchado pra ganhar mais, também uma atitude pouco camarada.
Será que não se deve a este caso?
Dassault teria sido desclassificada de uma concorrência na Índia para a compra de 126 aeronaves - avaliada em US$ 10 bilhões, é a maior aquisição internacional em curso.
Com medo do mesmo acontecer aqui eles podem ter dado um "desconto" para fincar de vez a bandeira na FAB.
EDIT**
Faz sentido isso?
http://moraisvinna.blogspot.com/2009/08 ... pouco.html
Posted: 11 Aug 2009 11:57
by 17_Vulture
Griffon,
Deve ter impacto da concorrência da Índia sim, mas aí valeria uma reavaliada por parte do Brasil. Claro falando puramente em aspectos técnicos e desconsiderando os arranjos por baixo dos panos e acordos políticos:
O que levou a esta desclassificação? Se o Rafale foi o único desclassificado e por aspectos técnicos, isto significa que ele está, na opinião dos indianos, abaixo dos demais concorrentes.
Ora, se você vende um produto inferior tecnicamente que o restante do mercado, é coerente que você ofereça um desconto, pra trazer a curva custo-benefício pra um ponto mais positivo pro seu produto. Mas esse desconto mantém o preço do seu produto acima dos concorrentes? Ou seja, se oferece um produto inferior a um preço superior?
A única justificativa para isso seriam as compensações, mas estas são mais difíceis de precificar e, para nós, quase impossíveis, dado que são pouco divulgadas/detalhadas na mídia.
---
Sobre esta afirmação do tal "Blog do Vinna", não faz, tecnicamente, o menor sentido. Não é um mix que se sustente tecnicamente, ou seja, não se conseguiria extrair do mix um desempenho superior aos elementos individualmente, posto que as aeronaves tem essencialmente o mesmo perfil, não atuando em aspectos complementares umas das outras.
Um mix "de tudo um pouco" só seria positivo se estivéssemos entre uma aeronave de interceptação, uma de dogfight e outra de ataque ao solo, p.ex. O que tá longe de ser o caso em se tratando de aeronaves essencialmente multi-tarefa (no caso ianque, comprovadamente nesta versão; no caso sueco, assumindo que a próxima versão faça ao menos o que a anterior fazia; e no caso francês só com a versão F3).
Isso sem contar na surrealidade de colocar mais um vetor no país (no caso o Mirage F1 divulgado na matéria) e na comparação torta ao dizer que o F1 é "só um pouco" inferior ao Rafalee superior ao M2000. O F1 não só é anterior ao M2000, como foram justamente substituídos por estes na Armée de l'Air. Ou seja, se o argumento é francês, é enganação das boas, se é do autor do blog, demonstra desconhecimento.
De novo, só uma justificativa: tentar agradar a todos sem, no fundo, agradar a ninguém...
Posted: 11 Aug 2009 12:07
by 17_Vulture
17_Vulture wrote:Griffon,
Deve ter impacto da concorrência da Índia sim, mas aí valeria uma reavaliada por parte do Brasil. Claro falando puramente em aspectos técnicos e desconsiderando os arranjos por baixo dos panos e acordos políticos:
O que levou a esta desclassificação? Se o Rafale foi o único desclassificado e por aspectos técnicos, isto significa que ele está, na opinião dos indianos, abaixo dos demais concorrentes.
Ora, se você vende um produto inferior tecnicamente que o restante do mercado, é coerente que você ofereça um desconto, pra trazer a curva custo-benefício pra um ponto mais positivo pro seu produto. Mas esse desconto mantém o preço do seu produto acima dos concorrentes? Ou seja, se oferece um produto inferior a um preço superior?
A única justificativa para isso seriam as compensações, mas estas são mais difíceis de precificar e, para nós, quase impossíveis, dado que são pouco divulgadas/detalhadas na mídia.
---
Sobre esta afirmação do tal "Blog do Vinna", não faz, tecnicamente, o menor sentido. Não é um mix que se sustente tecnicamente, ou seja, não se conseguiria extrair do mix um desempenho superior aos elementos individualmente, posto que as aeronaves tem essencialmente o mesmo perfil, não atuando em aspectos complementares umas das outras.
Um mix "de tudo um pouco" só seria positivo se estivéssemos entre uma aeronave de interceptação, uma de dogfight e outra de ataque ao solo, p.ex. O que tá longe de ser o caso em se tratando de aeronaves essencialmente multi-tarefa (no caso ianque, comprovadamente nesta versão; no caso sueco, assumindo que a próxima versão faça ao menos o que a anterior fazia; e no caso francês só com a versão F3).
Isso sem contar na surrealidade de colocar mais um vetor (fraco) no país (no caso o Mirage F1 divulgado na matéria) e na comparação torta ao dizer que o F1 é "só um pouco" inferior ao Rafalee superior ao M2000. O F1 não só é anterior ao M2000, como foram justamente substituídos por estes na Armée de l'Air. aliás, não só na França: os F1 já foram aposentados na Grécia, no Iraque, no Kuwait, no Katar, na África do Sul... Ou seja, se o argumento é francês, é enganação das boas, se é do autor do blog, demonstra desconhecimento.
De novo, só uma justificativa: tentar agradar a todos sem, no fundo, agradar a ninguém...
Posted: 12 Aug 2009 11:16
by 40_Griffon
uma de interceptação, uma de dogfight
Isso ainda existe nos dias de hoje Vult? :-?
To perguntando sério mesmo cara, então eu não posso considerar o Raptor um "dogfighter"+Interceptador+Capacidade de ataque ao solo?
Obivio que temos os grandes bombers que fazem a sua missão própria mas não sabia que nos dias de hoje nós ainda tinhamos disso.
Ééé, to ficando mals em aviação.
Abraço e grato desde já.
Luis
Posted: 12 Aug 2009 12:41
by 21_Sokol1
Grifon,
Interceptação hoje dia não quer dizer atacar grandes bombardeiros a lá WWII.
É interceptar quaquer coisa não autorizada que entre no espaço aéreo, seja um Vulcan desgarrado, um cargueiro cubano, um avião de traficantes, ou um ... OVNI.
Bem, foi isso que a FAB já fez...
Já dogfight, furball, só em Hollywood, ou quem sabe na aulas da Top-Gun...
My 0,02$
Sokol1