
Fonte: RFSA tocha dos Jogos Olímpicos de Pequim foi acesa nesta segunda-feira (24/03) em meio a um forte esquema de segurança na cidade grega de Olímpia, onde a competição nasceu no ano 776 antes de Cristo, em uma cerimônia marcada por protestos contra a situação dos direitos humanos na China.
Como manda a tradição, a tocha foi acesa com os raios solares refletidos em um espelho parabólico.
Porém, um pouco antes do acendimento da chama, três homens, membros da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), fizeram um protesto durante o discurso do presidente Comitê de Organização dos Jogos Olimpícos (BOCOG), Liu Qi.
Um dos indivíduos conseguiu exibir uma faixa com a frase "Boicote ao país que pisa nos direitos humanos" e outro gritou "Liberdade, Liberdade" atrás da tribuna oficial. Os três foram detidos por policiais logo depois.
Antes do fim do protesto também conseguiram exibir um cartaz que representava os anéis olímpicos como algemas.
Felizmente, apesar dos protestos, que não foram violentos, não há entusiasmo na comunidade internacional para estimular um boicote dos Jogos Olímpicos de Pequim, apesar da repressão chinesa no Tibete.
É improtante utilizar o momento para abrir o olho do mundo para as injustiças que estão acontecendo no mundo, mas desde que não sejam violentos e que também não atrapalhem os jogos.Protestar é preciso, mas os jogos tão são importantes para a união dos paises.
"Se a chama olímpica é sagrada, os direitos humanos são ainda mais. Nós não podíamos permitir que o governo chinês se apoderasse da chama olímpica, um símbolo de paz, sem denunciar a dramática situação dos direitos humanos no país, a menos de cinco meses para a abertura dos Jogos Olímpicos", afirma o comunicado dos RSF.
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