Menina de 9 anos ferida no Museu Aeroespacial morre
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Já era a QUINTA passagem do avião... Não foi por conta da água... Foi um tumulto localizado, que, infelizmente, causou a tragédia.
1) Foi da deselegância e imprudência do povo que não tem consideração pelo próximo. Pisotearam mesmo.
2) As grades podem ter caído, já que não estavam presas a NADA, e esmagado as crianças. Elas por si só não têm, talvez, tanto peso, mas com uma multidão em cima, esmagam mesmo.
Fatalidade...
SP!
Já era a QUINTA passagem do avião... Não foi por conta da água... Foi um tumulto localizado, que, infelizmente, causou a tragédia.
1) Foi da deselegância e imprudência do povo que não tem consideração pelo próximo. Pisotearam mesmo.
2) As grades podem ter caído, já que não estavam presas a NADA, e esmagado as crianças. Elas por si só não têm, talvez, tanto peso, mas com uma multidão em cima, esmagam mesmo.
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Terceiro Comar divulga nota sobre acidente em show aéreo
Terceiro Comar divulga nota sobre acidente em show aéreo
Publicada em 16/10/2006 às 16h41m
O Globo
RIO - O Terceiro Comando Aéreo Regional (Comar) informou na tarde desta segunda-feira que, por volta das 15h15m de domingo, durante show aéreo no Museu Aeroespacial, em Campos dos Afonsos, no Rio, após a passagem de uma aeronave do Corpo de Bombeiros despejando água pulverizada, houve um princípio de tumulto, "imediatamente controlado, no qual algumas pessoas se feriram na área gramada em frente ao museu".
Segundo a assessoria de Comunicação do III Comar, "rapidamente, uma equipe formada por 50 profissionais da área médica, equipada com ambulâncias e helicópteros", prestou atendimento e fez a remoção dos feridos para o Hospital de Aeronáutica dos Afonsos (HAAF) e para o Hospital de Aeronáutica do Galeão (HFAG).
Dos 10 feridos que foram atendidos nos Hospitais da Aeronáutica, cinco foram para o Hospital de Aeronáutica dos Afonsos, sendo que quatro foram logo liberados e um teve alta na manhã de hoje. Dos cinco atendidos no HFAG, dois foram removidos para o Hospital Central da Aeronáutica (HCA), onde estão recebendo atendimento especializado. "Dos três internados no HFAG, um já foi liberado, um encontra-se na UTI, em situação estável, e, a menor, Ana Gleice de Oliveira, apesar de todo o esforço da equipe médica, veio a falecer por volta das 10h da manhã de hoje".
Independente do resultado do IPM (Inquérito Policial Militar), que tem um prazo de 40 dias para elucidar as reais causas do ocorrido, a Aeronáutica está prestando todo o apoio à família da menor, desde despesas de internação, funeral, até apoio psicológico e o que mais se fizer necessário.
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Avião dos bombeiros causa acidente e mata menina de 9 anos
Avião dos bombeiros causa acidente e mata menina de 9 anos
Publicada em 16/10/2006 às 16h30m
O Globo
RIO - O que era para ser festa, espetáculo e comemoração na Base Aérea de Campos dos Afonsos, na Zona Oeste, no domingo, terminou em tragédia. Uma aeronave do Corpo de Bombeiros que participava de um show aéreo provocou um acidente que deixou mais de uma dezena de feridos e provocou a morte de uma criança.
A menina Ana Gleice de Oliveira, de 9 anos, morreu no fim da manhã desta segunda-feira no Hospital da Aeronáutica, onde estava internada. Ela estava em coma, sofreu traumatismo craniano, além de hemorragia interna, e tinha passado por cirurgia. Uma outra criança, Caroline Couto de Araújo, de 7 anos, teve ruptura do baço. Alberto Barbosa dos Santos, de 35 anos, permanece internado em estado grave. Outros dois feridos ainda internados no Hospital da Aeronáutica não correm risco de morte. Outras vítimas, com ferimentos leves, foram levadas ao Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, e liberadas no início da noite de domingo.
O evento era parte das comemorações da Semana da Asa e homenageava o centenário do vôo do 14 Bis, de Santos Dumont. Dezenas de pessoas assistiam a um show aéreo na Base Aérea de Campo dos Afonsos quando o avião Air Tractor AT-802F, do Corpo de Bombeiros, fez um sobrevôo lançando água sobre o público. Testemunhas contaram que a aeronave voava a baixa altitude e o impacto da água teria atingido uma grade, que caiu sobre parte da platéia.
O Terceiro Comando Aéreo Regional divulgou, nesta segunda-feira, uma nota sobre o acidente e informou que está dando apoio às vítimas de acidente e à família da criança que morreu.
Para aliviar o calor
Segundo o chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, o piloto do avião recebeu orientação da organização do evento para pulverizar água sobre a platéia, por causa do calor. O coronel contou que o acidente ocorreu na quinta passagem pelo público. Ele informou que o piloto tinha lançado 1,1 mil litros e a aeronave tem capacidade para transportar 3,1 mil litros.
- A versão que me foi repassada atribui o acidente a um corre-corre do público, que tentava ficar embaixo da área de pulverização. Mas apenas a investigação vai revelar o que, de fato, aconteceu - afirmou o coronel Marcos Silva.
As causas do acidente ainda serão investigadas. O comando da Base Aérea de Campo dos Afonsos não quis se pronunciar.
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Não tô entendendo...07_Phantom wrote:alias, onde tb por culpa da administração do MUSAL desde cedo já não se encontrava água para vender
1. O evento estava programado de 10h às 17h. Às 14/15h (último horário que procurei) ainda tinha água, refrigerante, água de coco... Então não é "desde cedo"
2. Duvido que houvesse uma "quota" que as barraquinhas pudessem levar para vender. Se os "comerciantes" levaram o que quiseram e esgotou, qual a culpa do Musal?
3. Já vi jogarem água em multidões bem maiores sem esse caos todo (shows, carnaval, etc).
4. Olhem a foto do adulto sendo carregado com a cabeça sangrando. Como uma grade de um metro de altura poderia sangrar a cabeça de um adulto? è óbvio que não tem grade alguma envolvida... A não ser que vocês imaginem a água fazendo a grade voar...
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[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
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S!
Cara juro que o único vulto que eu enxergo é o do George Washington (efige da nota de $1).
Vult, a questão é que quando se faz um evento em determinado local e dá merda, os organizadores independetemente de terem tomado as precauções aparentemente necessárias, são responsáveis, sim.
Mas é como falaram, vai ter inquérito, só depois vamos saber o que houve. Tomara que não resolvam suspender o evento anual por conta disso... Agora que realmente vendo aquela turba ensandecida e vendo um vídeo da galera assistindo aos shows de Duxford (quase o dobro de gente), parece que o público do Musal fica meio solto demais.

K-A
Cara juro que o único vulto que eu enxergo é o do George Washington (efige da nota de $1).
Vult, a questão é que quando se faz um evento em determinado local e dá merda, os organizadores independetemente de terem tomado as precauções aparentemente necessárias, são responsáveis, sim.
Mas é como falaram, vai ter inquérito, só depois vamos saber o que houve. Tomara que não resolvam suspender o evento anual por conta disso... Agora que realmente vendo aquela turba ensandecida e vendo um vídeo da galera assistindo aos shows de Duxford (quase o dobro de gente), parece que o público do Musal fica meio solto demais.

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"Nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância sincera e a estupidez consciente!"
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Realmente tinha muita gente, muita mesmo, ainda mais no gramado aonde a aeronave passava jogando água, e com o calor estava muito forte, era nítido o pessoal correndo para a água, e o vídeo que está no Youtube com certeza era das primeiras passagens, pois quando decolou denovo, para fazer outra passagem ai que aquele lugar encheu mesmo ... e sobre a água, não foi muita para causar isso.O Guerra estava no apoio com o pessoal da AMAERO e disse que o público corria "atrás" do avião. Nisso alguns cairam e fora pisoteados . . .
De qq maneira, na melhor das hipóteses, foi uma ingerência da coordenação do MUSAL.
Em tempo, impressionante a imagem formada pela água, SINISTRO MESMO!
Agora precauções????
Como Vull falou. Vamos dar um grito e dizer não faz calor ...
Lamentável.
SP!
Jambock__09 Guerra
Conhecimento é poder. Ter paciência para alcançá-lo é fundamental.
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Isso me veio a mente, qual seria a força da água. Acredito que mesmo uma, relativa, pequena quantidade água teria muita força dada a velocidade do avião, correto?
Testemunha: água tinha força de uma chuva de granizo
Publicada em 17/10/2006 às 08h55m
Extra, O Globo e O Globo Online
Foto do leitor Rarafel Moraes/Eu Repórter
RIO - Vai ser enterrado nesta terça-feira, às 10h, no Cemitério de Irajá, o corpo da menina Ana Gleice de Oliveira, de 9 anos, vítima de acidente durante show aéreo no Museu Aeroespacial, no Campo dos Afonsos, na Zona Oeste, no domingo. Ana Gleice e outras nove pessoas ficaram feridas quando uma aeronave do Corpo de Bombeiros provocou tumulto ao lançar água sobre a platéia para aliviar o calor do público ( Clique aqui e veja as fotos enviadas pelo leitor Rafael Moraes ).
Testemunhas contaram que a água estava com grande força, lembrando uma chuva de granizo. Rodrigo Cesar Garcez (foto), de 19 anos, teve múltiplas fraturas na clavícula e feriu o olho:
Rodrigo, em foto de Ricardo Leoni
- O avião veio em nossa direção muito mais baixo e mais rápido do que das vezes anteriores. As pessoas eram jogadas para trás pela força da água e do vento. Todo mundo saiu correndo, assustado, mas não tive tempo de me proteger. A água machucou muito. A grade que separava o público da área onde os aviões estavam voou sobre nós.
Jaldir Moura, 42 anos, auxiliar administrativo, que levou sete pontos no supercílio direito, contou:
- Eu percebi que o avião estava voando muito baixo. Até pensei em alertar algumas pessoas, mas já era tarde demais. A água caiu sobre mim com uma pressão tão forte que eu perdi os sentidos ali mesmo. Quando dei por mim já estava no hospital, com um ferimento no supercílio direito.
O médico veterinário Paulo Roberto Coral, de 58, disse não saber se foi atingido pelo jato d’água ou pelo alambrado que caiu sobre as pessoas:
- Foi um terror generalizado. As pessoas ficaram desesperadas, começaram a correr. E a FAB (Força Aérea Brasileira) ainda quer nos culpar pelo que aconteceu, dizendo que houve pânico. Isso é um absurdo.
Crianças internadas
Duas crianças permanecem internadas no Hospital Central da Aeronáutica. Caroline Couto, de oito anos, com traumatismo craniano e abdominal, está na UTI. Felipe Moreira, de 11, na enfermaria, com escoriações.
Alberto Barbosa dos Santos, de 35 anos, está no Hospital da Força Aérea do Galeão (HFAG) com traumatismo abdominal e torácico. Ele seria tio da menina Ana Gleice, que sofreu traumatismo craniano, torácico e abdominal e morreu no acidente.
O delegado Luiz Antônio Ferreira, titular da 33ª DP (Realengo), instaurou na segunda-feira inquérito para apurar homicídio culposo , além de lesões corporais. O show aéreo de domingo era em comemoração aos cem anos do vôo do 14-Bis, de Santos Dumont.
Foto do leitor Rafael Moraes / Eu Repórter
O Terceiro Comando Aéreo Regional divulgou nota sobre o acidente informando que vai investigar o caso e que está dando apoio às vítimas de acidente e à família da criança que morreu.
Para aliviar o calor
Segundo o chefe do Estado-Maior do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Silva, o piloto do avião recebeu orientação da organização do evento para pulverizar água sobre a platéia, por causa do calor. O coronel contou que o acidente ocorreu na quinta passagem pelo público. Ele informou que o piloto tinha lançado 1,1 mil litros e a aeronave tem capacidade para transportar 3,1 mil litros.
- A versão que me foi repassada atribui o acidente a um corre-corre do público, que tentava ficar embaixo da área de pulverização. Mas apenas a investigação vai revelar o que, de fato, aconteceu - afirmou o coronel Marcos Silva.
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Não procurei água mas ouvi o pessoal que estava a mais tempo que eu lá17_Vulture wrote: Não tô entendendo...
1. O evento estava programado de 10h às 17h. Às 14/15h (último horário que procurei) ainda tinha água, refrigerante, água de coco... Então não é "desde cedo"
dizer que a muito tempo não achava nada. E isso foi às 15h.
No final do evento, alguém lá perto das ambulâncias disse que quem "vende" a água para as barracas é o musal, obtendo lucro em cima.17_Vulture wrote: 2. Duvido que houvesse uma "quota" que as barraquinhas pudessem levar para vender. Se os "comerciantes" levaram o que quiseram e esgotou, qual a culpa do Musal?
Ainda que esse informação seja furada, tenho certeza (amigos trabalham organizando eventos) que eventos desse porte ao credenciarem vendedores, colocam dentre as exigências a quantidade que cada um deve atender dos itens que vende. Isso é mais incisivo quando se trata de comida e bebida.
Mesmo que o MUSAL não faça isso, deveria passar a fazer, visto que todos os anos o mesmo acontece.
Com um avião? Tb já vi, mas com um carro de bombeiros, mangueiras etc.17_Vulture wrote: 3. Já vi jogarem água em multidões bem maiores sem esse caos todo (shows, carnaval, etc).
Como o Hidelbrand disse, era esperar demais que as multidão se auto administrasse. Quer um exemplo, tire as grades e tenha certeza que 99% da multidão vai ficar ao lado da pista de decolagem ou no meio do pátio de aviões mesmo sendo perigoso, cabe à administração pensar nesse problema e isolar a área.
Bom, primeiro voltamos ao ponto de que a administração deveria prever um tumulto quando um avião passasse baixo jogando água, ou seja, mesmo que o machucado no cara seja de um tombo, isso ainda não tira a culpa da administração.17_Vulture wrote: 4. Olhem a foto do adulto sendo carregado com a cabeça sangrando. Como uma grade de um metro de altura poderia sangrar a cabeça de um adulto? è óbvio que não tem grade alguma envolvida... A não ser que vocês imaginem a água fazendo a grade voar...
Além disso, se a água batesse sobre a grade acho que ela voaria fácil! A quantos KM/H o avião estava? 100? 200? E qual seria o peso da água? O comandante dos bombeiros disse que o avião jogou 1100 litros de água em 5 passagens ou seja, 220 litros por vez.
Bom, evidentemente o MUSAL e os bombeiros tiveram a melhor das intenções mas isso não os isenta de culpa.
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De qq maneira, na melhor das hipóteses, foi uma ingerência da coordenação do MUSAL.
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Não procurei água mas ouvi o pessoal que estava a mais tempo que eu lá17_Vulture wrote: Não tô entendendo...
1. O evento estava programado de 10h às 17h. Às 14/15h (último horário que procurei) ainda tinha água, refrigerante, água de coco... Então não é "desde cedo"
dizer que a muito tempo não achava nada. E isso foi às 15h.
No final do evento, alguém lá perto das ambulâncias disse que quem "vende" a água para as barracas é o musal, obtendo lucro em cima.17_Vulture wrote: 2. Duvido que houvesse uma "quota" que as barraquinhas pudessem levar para vender. Se os "comerciantes" levaram o que quiseram e esgotou, qual a culpa do Musal?
Ainda que esse informação seja furada, tenho certeza (amigos trabalham organizando eventos) que eventos desse porte ao credenciarem vendedores, colocam dentre as exigências a quantidade que cada um deve atender dos itens que vende. Isso é mais incisivo quando se trata de comida e bebida.
Mesmo que o MUSAL não faça isso, deveria passar a fazer, visto que todos os anos o mesmo acontece.
Com um avião? Tb já vi, mas com um carro de bombeiros, mangueiras etc.17_Vulture wrote: 3. Já vi jogarem água em multidões bem maiores sem esse caos todo (shows, carnaval, etc).
Como o Hidelbrand disse, era esperar demais que as multidão se auto administrasse. Quer um exemplo, tire as grades e tenha certeza que 99% da multidão vai ficar ao lado da pista de decolagem ou no meio do pátio de aviões mesmo sendo perigoso, cabe à administração pensar nesse problema e isolar a área.
Bom, primeiro voltamos ao ponto de que a administração deveria prever um tumulto quando um avião passasse baixo jogando água, ou seja, mesmo que o machucado no cara seja de um tombo, isso ainda não tira a culpa da administração.17_Vulture wrote: 4. Olhem a foto do adulto sendo carregado com a cabeça sangrando. Como uma grade de um metro de altura poderia sangrar a cabeça de um adulto? è óbvio que não tem grade alguma envolvida... A não ser que vocês imaginem a água fazendo a grade voar...
Além disso, se a água batesse sobre a grade acho que ela voaria fácil! A quantos KM/H o avião estava? 100? 200? E qual seria o peso da água? O comandante dos bombeiros disse que o avião jogou 1100 litros de água em 5 passagens ou seja, 220 litros por vez.
Bom, evidentemente o MUSAL e os bombeiros tiveram a melhor das intenções mas isso não os isenta de culpa.
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