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Pô Ponteta. Eu tenho que discordar. Pra mim esse cara só falou besteiras.
Dizer que o planeta resiste à milhares de anos contra, terremotos, meteoros, eras glaciais e que vai resistir à essas atrocidades cometidades pelo ser humano é um absurdo. Ele mesmo cita que entramos na era industrial à uns 200 anos mas não parou pra refletir nas transformações que o planeta sofreu durante tão pouco tempo. Existem rios que estão tão poluidos que NUNCA mais poderão ser recuperados.
O planeta pode ter resistido à tudo, agora resistir ao homem já outra conversa. Esse post é um grande alerta, principalmente no que se refere à cada um cuidar do seu próprio lixo. Qual de vocês separa seu lixo para reciclagem?
Reciclar o lixo não passa de assunto para sala de aula. Nada mais. São raros os casos contrários. Querem um exemplo? Moro ao lado da Universidade de Santos (UniSantos) e vejo todos os dias eles jogarem fora lixo reciclável junto com lixo comum. Tenho certeza de que sempre tem alguém lá falando sobre a reciclagem do lixo
Até agora só vejo blá blá blá e nada de concreto. O seu Lula não para de falar em ecologia (logo logo ele vai pro PV) mas faz vistas grossas para o que seus "cumpanheiros" andam aprontando:
Excelente a coluna de Míriam Leitão hoje, no GLOBO. Aponta com precisão cirúrgica um dos maiores problemas para a preservação da floresta amazônica: a cumplicidade das autoridades constituídas da região com o crime cometido por madeireiros, carvoeiros e desmatadores em geral, de olho nas divisas obtidas com a atividade econômica clandestina. Leiam o texto de Míriam abaixo:
"A estranha entrevista da governadora Ana Julia Carepa é o retrato da ambigüidade comum no Brasil e que tem incentivado a destruição da Floresta Amazônica. "A atividade madeireira ilegal representa R$2 bilhões ao ano, 7% do PIB do Pará", disse ela; para depois acrescentar: "Não posso perder R$2 bilhões." E mais adiante: "Não queremos destruir a economia do estado."
Ana Julia contabiliza como parte do PIB um crime e diz que não pode abrir mão dessa receita e desta "atividade econômica". Um estado não pode viver de uma atividade criminosa. Depois, garante que combaterá o crime e que retirará a madeira protegida pela sublevação incentivada pelas madeireiras em Tailândia, nem que leve "20, 30, 50 dias", disse ela ao GLOBO.
Ou bem a governadora acha que o desmatamento é criminoso e ela, como representante maior do Estado do Pará, quer combatê-lo a qualquer preço; ou acha que é uma "atividade econômica" que representa 7% do PIB do estado e cuja extinção provocará perdas.
O Globo.
SP!