Fórum Brigadeiro Nero Moura

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REGGIANE Re 2000 FALCO






A catapulta a vapor foi usada para lançar o Re2000 dos navios italianos. Era uma das criações de Sergio Stefanutti, desenhista principal Societa Aeronautica Italiana (SAI).

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Hay que tener cojones pra entrar num negócio desses.

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Do finado airgundam hahaha


" Após grande sucesso durante os testes, a Reggiane certa de que ganharia a licitação, já havia começado a produzir o Re.2000 em série e após a retirada da Reggiane da licitação, já havia cerca de 12 aeronaves produzidas, entretanto o Ministro do Ar Italiano autorizou a venda destas aeronaves para outros países sendo assim a Reggiane retomou a produção exportando estas aeronaves para a Suíça (60 unidades) e Hungria (240 unidades), sendo pouquíssimas aeronaves incorporadas em serviço pela Regia Aeronautica. Ao contrário das impressões dadas pelas autoridades da força aérea sobre o Re.2000, a Marinha Italiana viu neste caça um excelente defensor de seus navios, adquirindo cerca de trinta e seis deles, adaptando-os para serem lançados de catapultas de navios de escoltas ou até couraçados, porém como não eram dotados de flutuadores, então eles deveriam voar até se esgotar seu combustível e fazer um pouso forçado na água ou voar diretamente para uma base em terra e assim fazer um pouso convencional."

Na verdade camarada o projeto era muito mais extenso. A Regia Marina possuia um Porta Aviões em construção! O Aquila.

Os Re-2000 eram utilizados para testes em catapulta e mais tarde foram utilizados para testes para pouso e decolagem embarcados. (de acordo com minha pesquisa, o Aquila seria o primeiro porta aviões do mundo a utilizar o sistema de catapulta a gás <font color="red"><i>hoje</i></font> tão comum nos CVN americanos)
Devido a excarses de um motor radial mais potente, surgiu o Re-2001 com motor DB-601 que seria modificado para ser utilizado no Aquila mas, devido a falta de visão extrategica de alguns almirantes e do Governo Facista, a construção do Aquila sofreu toda uma sorte de atrasos e chegou ate a ser utilizado como base de mergulhadores. Ao final da guerra, sem nunca ter saido para uma missão sequer, o Aquila foi desmontado e seus dois irmãos gêmeos, o Sparviero e o Bolzano nunca sairam da folha de projeto.

Seguem abaixo algumas imagens interessantes do Aquila. espero ter sido util aos camaradas.

O Aquila fundeado e coberto por mantas de camuflagem:


Projeto do Aquila. Em alguns aspectos, era mais moderno que o projeto alemão. O Graf Zepellin:


Curiosa foto de um modelo do Aquila. teria sido interessante ve-lo em atividade:

Gutierrez wrote: ...que seria utilizado no Aquila mas, devido a falta de visão extrategica de alguns almirantes e do Governo Facista, a construção do Aquila sofreu...

Graças a Deus, o gene da tirania parece vir junto com o gene da estupidez...




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Em que ano foi isso Condor? 1940? Acho que nesta época já havia Swordfish sendo lançado em catapulta de vapor em PA inglês. O sistema era igual aos de navios que lançavam hidroaviões de ligação.

40_Gundam wrote:S!
Em que ano foi isso Condor? 1940? Acho que nesta época já havia Swordfish sendo lançado em catapulta de vapor em PA inglês. O sistema era igual aos de navios que lançavam hidroaviões de ligação.

Sei lá Gundam! Pergunta pro Gutierrez, ele que manja do assunto, eu só aproveitei para comentar sobre a burrice dos governos totalitários, no exemplo o fascista, mas se aplica também ao nazista...


SP!

Bom, fiz uma pesquisa e posso afirmar que os Swordfish decolavam contra o vento de acordo com o procedimento padrão da época. As catapultas a ar comprimido eram usadas para o lançamento de aeronaves de ligação e mesmo assim, só 5% destas eram Swordfish. a maioria era de outros modelos como o Walrus e e ate mesmo Seagulls americanos.

De fato, o sistema ao qual o companheiro se referiu tem muito mais haver com o lançamento dos "Hurri-cat". Hurricanes descartaveis para a defesa dos comboios que levavam suprimentos para Murmansk.
Algumas destas catapultas como a vista acima utilizavam foguete.

S!
Bacana a foto Gutierrez... não tem nada a ver sobre o assunto, mas ja que c tem as manhas.. c tem foto aê daqueles Piper que levantavam vôo de mercantes e pousavam num fio entre dois navios? Acho que era o J-4... valeu!

O Q??!?!?!?!?!?!?!?!!?!??!?!

S!
Então cara, haha mal ae, é q nunca tinha visto foto colorida dos Hurri-cats, e como vc falou pareceu q entende do assunto me lembrei do J-4 que faz tempo q corro atras... haha mas desculpa ae pela escrita.. Os pipers Cub que eu estou falando eles levantavam vôo em cima de alambrados metalicos em cargueiros e faziam seus vôos sobre o comboio e na hora do pouso ele tinha um mecanismo que acertava uma corda entre dois navios e ele ficava preso, sendo recuperado depois... so uma foto dele ate agora, mas perdi ela.. achei q vc pudesse ajudar mas fica sussegado...

S!

Os que ficavam pendurados em fios sobre navios mercantes eram os L-4H "Grasshoper", tinham umas imagens do AAWF mas não sei se ainda estão lá... Era conhecido como plataforma de "Brodie" (Ten. James Brodie - foi o idealizador desse método)


Um esquema geral


Protótipo em solo dessa plataforma


Demonstração de como o piloto entrava e saía


Um Cub recém capturado


O piloto sendo içado de volta


Vista geral do sistema


Outra vista aérea


Um cub com o gancho de recuperação instalado

E lembrem-se "Everybody is a genius with Google"


K-A

Seria disso que vcs estavam falando?


NOTA: Não me parece ser um Piper mas sim outro modelo, não sei ainda qual.nnUma curiosidade, se for o q estou imaginando que é, a Marinha Real Britânica teve nos anos pré-malvinas um projeto para dotadr sua frota de destroiers porta aviões.

A ideia era simples mas muito compkicada, coisa que fez com q se desistisse rápido disso. O procedimento seria assim. O navio seria dotado de um hangar central aonde seriam alojados um total de 8 caças. o Hangar teria entrada no teto e do lado de fora dois guindastes especiais issariam os Harrier e os colocariam sobre o mar ate atingirem potencia para se manter no ar e seriam soltos, assim se daria o lançamento do esquadrão.
Na hora do pouso, o mesmo procedimento. testes em terra revelaram que a ideia era deveras complicada em todos os sentidos e inviavel levando em consideração as condições climaticas que com certeza tornariam o lançamento e o resgate das aeronaves assustadoramente arriscado.

S!

Mais uma foto:



SP!

S!
Isso mesmo KA, valeu pelas fotos... agora entendi o sistema...