Fórum do 1º Grupo de Aviação de Caça Virtual - Senta a Pua!
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Do jeito que ele mexe no trottle do Super Etendard, parece que ele está fazendo a turbina pulsar. Jatos de uso em porta aviões já não deveriam ser projetados para um regime de voo onde isso não seria necessário nos procedimentos de aproximação e pouso? 
Porque ele precisa proceder deste modo? Porque o fabricante não facilitou a vida do piloto?
É que a geração do Etendard não possuía os mimos techs que hoje em dia existem como no Hornet que possui um modo de "pouso automático". Caças de 3ª geração como o Tomcat e o Su-27K(Su-33) tem o autothrust nos motores, o que facilita o gerenciamento dos motores durante pousos em porta aviões.saraiva wrote:Não entendi! Do jeito que ele mexe no trottle do Super Etendard, parece que ele está fazendo a turbina pulsar. Jatos de uso em porta aviões já não deveriam ser projetados para um regime de voo onde isso não seria necessário nos procedimentos de aproximação e pouso? Porque ele precisa proceder deste modo? Porque o fabricante não facilitou a vida do piloto?
ACLS consists of a radar on the aircraft carrier that tracks the airplane on approach, and a datalink transmitter that sends guidance information to the aircraft. Onboard the aircraft is a receiver that receives the datalink information and displays it on the HUD. The aircraft can then couple the autopilot to the ACLS for a fully automated landing.
A landing with ACLS guidance but no autopilot is called a Mode II approach. A landing with autopilot control down to the visual approach point (3/4 mile) is called a Mode 1A approach. And a landing with autopilot control all the way to touchdown is called a Mode 1 approach.