BoS - FM, DM comentários.
Posted: 21 Oct 2014 14:53
Para não desviar o foco do assunto "review". 
)
Lá pela "Stone Age" dos simuladores ~ primeira metade da década de 90 - no 1942 - Pacific Air Wars o pouso era assim: você deveria aproximar com uma velocidade mínima de X e máxima de Y, e com um ângulo entre Z e W, fora disso o avião explodia.
Os "pulos do BoS" parecem seguir um script semelhante, já que aviões diferentes pulam igual.
A dica é, tentar tocar com o avião paralelo à pista, ou no máximo com o mesmo ângulo que ele mantém quando em repouso na pista... Fora disso vai pular, e se adicionar velocidade além do limite vai quebrar.
O pouso é a única parte "difícil" do AFM, o resto é fácil, sabendo usar o leme com antecipação, e trimando o profundor decola "hands-off" com ângulo de subida de fazer inveja a F-16...
Estol só se "quebrar o joystick", entrar em parafuso é raro...
Bem, um detalhe que é dificultado pelo AFM é mirar, devido ao tal efeito "rubber band" - um movimento do joystick para baixo gera um efeito "mola" na direção contrária quando aliviado, fazendo com que o nariz oscile - correções de último segundo não funcionam, vai é "regar" o alvo.
Melhor cancelar o "bote" e iniciar um novo.
Outro ponto de fogo, é a área do motor, por isso os "rear gunner's" incendeiam o seu motor com uma rajada de 1/2 segundo se você vier pela sua "dead 6" a menos de 200 metros.![]:)](./images/smilies/emoticon-0116-evilgrin.gif "Evil")
Granadas de canhão (ou balas da MG) na asa vai fazer buracos e dependendo "serrar" fora, mas não provoca fogo.
De forma geral as MG's são mais efetivas para provocar fogo.
O He 111 também pega fogo fácil se mirar aos lados dos motores, o "hit box" dos tanques de combustível, mas não se atingir só a fuselagem.
Uma coisa rara de acontecer é matar tripulantes, principalmente o "rear gunner", o piloto já aconteceu.
- Já derrubei He 111 com rajada de MG de 2 segundos que pegou na lateral do motor, incendiando.
- Uns tantos tiros de MG na deriva, que foi "serrada" e o avião entrou em espiral.
- Uma granada na ponta da asa, travou o aileron esquerdo para cima e como parece que a AI não sabe compensar no leme, acabou caindo.
Mas já acabei com a munição do canhão e .51 do LaGG atirando pela 6' e só consegui trilhas de combustível e água, além de um monte de buracos na fuselagem.
Pode-se dizer que o DM esta suficientemente diversificado - embora os "hit-box" sejam poucos e grandes - diria que pelo menos ao nível do 1946*.
Acrescente a isto uma "física a la BF3" e "a galera pira".
No caso do il-2 é preciso considerar que este modelo do Bo$ é o "Early", no il-2 M do 1946 o tanque de combustível é instalado na "bathtub" blindada do piloto.
Localização do tanque do "Early":
Não estou dizendo com isso que este DM do Bo$ esteja ótimo, mas também não é genérico como no il-2 Wings of Prey (com o qual - como "game" - o BoS parece muito, os dois tem bom "fun factor") onde acertava-se na asa direita, a esquerda pegava fogo e caia.
A impressão é que tudo (excluindo o pouso "boing-boing" e detalhes do AFM **) é sintonizado para agradar o jogador "casual".
* Lembro que no início do 1946 iniciei a tal campanha de i-16 do Luthier, numa missão levei uns tiros na asa esquerda, ficou um buraco que dava para ver as nervuras da asa, e o avião perdeu sustentação daquele lado, tive que voltar compensando no "braço" - já que não usava leme.
Não notei isso no Bo$, alteração da sustentação devido a buracos na asa...
** O Loft disse no forum russo que o jogo acabou saindo mais "hardcore" do que os planos iniciais.
Sokol1
Nas últimas semanas tenho jogando as QM do BoS quase diariamente para tentar criar uma melhor imagem da "figura", assim a não ser para ajudar alguém com uma dúvida na GUI, a mais de dois meses não abro o CloD para evitar ficar fazendo comparações (e também por preguiçaA única coisa que prestava pra mim antes de vender a minha cópia era os gráficos. Acho que nunca vou entender o porque dos aviões darem aqueles pulos enormes na hora do pouso e também acho que em nenhum outro jogo vou conseguir fazer um IL-2 pegar fogo só usando minhas metralhadoras.
)Lá pela "Stone Age" dos simuladores ~ primeira metade da década de 90 - no 1942 - Pacific Air Wars o pouso era assim: você deveria aproximar com uma velocidade mínima de X e máxima de Y, e com um ângulo entre Z e W, fora disso o avião explodia.
Os "pulos do BoS" parecem seguir um script semelhante, já que aviões diferentes pulam igual.
A dica é, tentar tocar com o avião paralelo à pista, ou no máximo com o mesmo ângulo que ele mantém quando em repouso na pista... Fora disso vai pular, e se adicionar velocidade além do limite vai quebrar.
O pouso é a única parte "difícil" do AFM, o resto é fácil, sabendo usar o leme com antecipação, e trimando o profundor decola "hands-off" com ângulo de subida de fazer inveja a F-16...
Estol só se "quebrar o joystick", entrar em parafuso é raro...
Bem, um detalhe que é dificultado pelo AFM é mirar, devido ao tal efeito "rubber band" - um movimento do joystick para baixo gera um efeito "mola" na direção contrária quando aliviado, fazendo com que o nariz oscile - correções de último segundo não funcionam, vai é "regar" o alvo.
Melhor cancelar o "bote" e iniciar um novo.
Sim, o il-2 do Bo$ pega fogo fácil só com as 7,95mm do Bf 109, mas se acertar a traseira do cockpit, que é o "hit-box" do tanque de combustível, atirando com ângulo acima de 5 ou 7 o'clock - se atirar pelo "dead 6" vai atingir a "blindagem atras do tanque" sem efeito, mas isso pode "serrar" leme, profundor e até a traseira da fuselagem.e também acho que em nenhum outro jogo vou conseguir fazer um IL-2 pegar fogo só usando minhas metralhadoras.
-Isso aí praticamente matou minha vontade de voar o Bo$
Outro ponto de fogo, é a área do motor, por isso os "rear gunner's" incendeiam o seu motor com uma rajada de 1/2 segundo se você vier pela sua "dead 6" a menos de 200 metros.
Granadas de canhão (ou balas da MG) na asa vai fazer buracos e dependendo "serrar" fora, mas não provoca fogo.
De forma geral as MG's são mais efetivas para provocar fogo.
O He 111 também pega fogo fácil se mirar aos lados dos motores, o "hit box" dos tanques de combustível, mas não se atingir só a fuselagem.
Uma coisa rara de acontecer é matar tripulantes, principalmente o "rear gunner", o piloto já aconteceu.
- Já derrubei He 111 com rajada de MG de 2 segundos que pegou na lateral do motor, incendiando.
- Uns tantos tiros de MG na deriva, que foi "serrada" e o avião entrou em espiral.
- Uma granada na ponta da asa, travou o aileron esquerdo para cima e como parece que a AI não sabe compensar no leme, acabou caindo.
Mas já acabei com a munição do canhão e .51 do LaGG atirando pela 6' e só consegui trilhas de combustível e água, além de um monte de buracos na fuselagem.
Pode-se dizer que o DM esta suficientemente diversificado - embora os "hit-box" sejam poucos e grandes - diria que pelo menos ao nível do 1946*.
Acrescente a isto uma "física a la BF3" e "a galera pira".
No caso do il-2 é preciso considerar que este modelo do Bo$ é o "Early", no il-2 M do 1946 o tanque de combustível é instalado na "bathtub" blindada do piloto.
Localização do tanque do "Early":
Não estou dizendo com isso que este DM do Bo$ esteja ótimo, mas também não é genérico como no il-2 Wings of Prey (com o qual - como "game" - o BoS parece muito, os dois tem bom "fun factor") onde acertava-se na asa direita, a esquerda pegava fogo e caia.
A impressão é que tudo (excluindo o pouso "boing-boing" e detalhes do AFM **) é sintonizado para agradar o jogador "casual".
* Lembro que no início do 1946 iniciei a tal campanha de i-16 do Luthier, numa missão levei uns tiros na asa esquerda, ficou um buraco que dava para ver as nervuras da asa, e o avião perdeu sustentação daquele lado, tive que voltar compensando no "braço" - já que não usava leme.
Não notei isso no Bo$, alteração da sustentação devido a buracos na asa...
** O Loft disse no forum russo que o jogo acabou saindo mais "hardcore" do que os planos iniciais.
Sokol1
