Ah, no CloD não precisa disto, usa o método "tracking".
Voce ajusta o bombsight baseado na GAS (Ground Air Speed) que é a TAS compensada de eventual desvio (drift) provocado pelo vento.
A TAS voce sabe calcular baseada na IAS e altitude (esta compensada da altitude do alvo) por ex. usando um Dreieckrechner 2.
E esta "GAS", e o vento?
Como nos aviões do CloD não tem um "drift meter":
Voce faz uma "engenharia reversa" usando o bombsight.
Um bombsight corretamente calibrado é capaz de seguir um ponto no solo (ex. alvo) quando a automação é engajada.
No "1946" você faz esta "calibração" a formula simplificada "TAS, Alt, ângulo", que estando corretos mantem cruz do bombsight sobre o alvo e vai seguindo seu deslocamento em direção ao avião com a mesma taxa, até o ponto de lançar as bombas.
No CloD voce faz esta calibração mirando num ponto qualquer antes do alvo - depois de propriamente ajustado o "Autopilot" (He.111, Ju-88*) no modo R-22 - ajustando a atitude e a TAS no bombsight e engajando a "bombsight automation".
Então vá corrigindo, aumentado ou diminuindo o valor da TAS (e eventual desvio lageral) até a cruz do bombsight ficar parada sobre aquele ponto. Pronto, esta calibrado.
- Só não esqueça de cancelar a "Bombsight automation" antes da cruz chegar na parte de baixo,
ou suas bombas cairão no lugar errado.
Uma vez calibrado o bombsight é só focar no alvo real e desta vez esperar o "bombs away" - que não é por meio de "assovio", "levantada" do avião, ou mensagem na tela...
E não esqueça de armar os fusíveis das bombas.
* Como o Blenheim e o BR.20 não tem o "luxo" do Autopilot nem de "Bombsight automation" tem que fazer tudo no "braço". O Br.20 tem trimagem nos 3 eixos.
"Piece of Cake!".
Sokol1