
Richard Garvin, autor de um livro sobre os crânios de cristal, acredita que o crânio achado em Belize foi desenhado para ser colocado sobre um feixe de luz voltado para cima. O resultado, com as várias transferências de luz e efeitos prismáticos, iluminaria todo o crânio e faria com que os orifícios se tornassem olhos brilhantes. Dorland realizou experimentos usando esta técnica e relatou que o crânio “se acende” como se estivesse pegando fogo. Outro achado sobre o crânio de cristal revela conhecimento de pesos e pontos de fulcro. A peça da mandíbula se encaixa precisamente no crânio por dois orifícios polidos, que permitem que a mandíbula se mova para cima e para baixo.
O próprio crânio pode ser balanceado exatamente onde dois pequenos orifícios são trespassados de cada lado de sua base, que provavelmente antes continham suportes de suspensão. O equilíbrio nestes pontos é tão perfeito que a menor brisa faz com que o crânio balance para frente e para traz, com a mandíbula abrindo e fechando como contrapeso. O efeito visual é o de um crânio vivo, falando e articulando.
“É virtualmente impossível hoje – num tempo em que os homens escalaram montanhas na lua – duplicar este achado. Somente as lentes, os tubos de luz e os prismas apresentam uma competência tecnológica que a raça humana adquiriu apenas recentemente. Na verdade, não há ninguém no globo atualmente que poderia tentar duplicar a escultura. Não seria uma questão de aptidão, paciência e tempo. Simplesmente seria impossível. Como um cristalógrafo da Hewlett-Packard disse: “Essa coisa simplesmente não poderia existir”.

Sokol1