Pela trocentésima milésima vez:
A Embraer abriu mão de participar do projeto que escolheu o VC-1A / FAB01 (me recuso a embarcar na onda da imprensa e chamá-lo de "Aeroqualquercoisa", posto que ele serve à Presidência, não ao presidente; aliás, "curiosamente", ninguém jamais chamou os 737 de AeroGeisel, né?

)
À época da aquisição do Airbus A319, a própria Embraer foi sondada pelo governo e disse não dispor de avião que suprisse as especificações.
Tanto o governo gosta dos produtos e aposta na Embraer que já adquiriu
dois exemplares do 190 para serem o VC-2 (o "Bartolomeu de Gusmão" e o "Augusto Severo"), servindo à presidência em deslocamentos mais curtos (ou mesmo nos mais longos com paradas intermediárias).