Putz, muito bom o mapa, embora grande pra cacete... mas esse é um airfield que dá gosto bombardear

Só não vi até agora alguém animado a fazer um do oeste da alemanha, um por onde desse pra fazer a passagem pelo Reno e uma missão Dambuster

SP!
Também adoro o Spitfire, linhas clássicas e ótimo poder de fogo!03_Vingador wrote:Como sou um fanático por spits la vai
Por sinal um caça excelente o mk.IXc, Condorito, seria bom disponibilizá-lo mais no AW. Só vejo missão com mk.V...28_Condor wrote:Realmente um Spit que estava faltando![]()
Entre os pecados do Oleg estava essa dele ter parado nos Spits IX
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Prepando uma, Dia D, Batalha por Caen.
Ao final daquela tarde, Oberleutnant Franz Kunz, o Staffelkapitän do 2./JG 26, conseguiu a única vitória de sua unidade ao abater um P-51 nas proximidades de Caen.
As perdas alemães cresciam assustadoramente, mas alguns pilotos ainda conseguiam bons resultados. Os Kommodores da JG 2 e JG 26, o Major Kurt Bühlingen e o Obersleutnant Josef “Pips” Priller, alcançaram seu centésimo avião abatido (o primeiro abateu um P-47 próximo a Caen e o segundo abateu um B-24 ao sul de Chartres).
Pelo menos quatro pilotos abateram dez ou mais aeronaves cada, durante os combates nos céus da Normandia. O mais bem sucedido foi o Hauptmann Emil Lang do III./JG 54, com 14 aeronaves. O NJG 2 (caça-noturna) abateu 10 Lancasters nas primeiras horas do dia 25 de junho, quando 700 bombardeiros ingleses atacaram os locais de lançamento da V-1, ao norte da França.
Nesta mesma noite, foi realizada a primeira operação da Luftwaffe com o Mistel. Cinco dessas bizarras aeronaves, que era constituída de um caça montado por sobre um Ju 88 sem tripulação, mas completamente carregado de explosivos, atacaram navios na Baía do Sena. O resultado é contraditório, mas os relatórios dizem que quatro atingiram o alvo.
Outra arma revolucionária a fazer sua estréia operacional nos céus da Normandia foi o caça à jato Me 262. Um pequeno grupo dessa aeronaves começou a operar a partir de Juvincourt, no final de julho de 1944, realizando missões de caça-bombardeiro. Mas o resultado desses ataques foi praticamente nulo, e os aliados nem tomaram conhecimento da presença desse formidável avião no campo de batalha.
A realidade foi que os jovens e inexperientes pilotos dos ultrapassados Bf 109 e Fw 190 e que tentaram a todo custo parar o desembarque aliado, e por isso pagaram o preço. Os registros do II Jagdkorp, mostram que para cada piloto experiente abatido, cerca de 40 jovens pilotos eram mortos, e mesmo assim, ao final de junho, um total de 537 aeronaves aliadas foram abatidas pela caça alemã, na região da Normandia.
Em 25 dias de combates (de 6 a 30 de junho), o II Jagdkorps perdeu mais de 900 aeronaves, o equivalente a um jagdgruppe por dia. Embora a guerra se prolongasse por mais onze meses, a força de caças da Luftwaffe no oeste nunca mais se recuperou das perdas sofridas nos primeiros dias após a invasão da Normandia. Podemos afirmar com toda certeza, que o domínio do espaço aéreo sobre a Normandia, foi fator fundamental para a vitória dos aliados, bem como para a vitória final, um ano depois.