Fórum Brigadeiro Nero Moura

LBR_Gustav_Denk wrote:Saraiva,

Permita-me discordar. Seu ceticismo nos levaria apenas à tumba. E ainda poderia ser usado para justificar diversas atrocidades de agora e ainda por vir.

Revolta é o que precisamos SIM. Ao honesto não cabe se preocupar se seus atos darão resultado ou não. Ao honesto cabe agir de acordo com sua consciência.

Se eu não tivesse esperança de melhora eventual já teria saído daqui há muito.

A todos os que reclamam, revoltados, meu sincero apreço. Continuemos assim e fazendo cada vez mais barulho. Eventualmente faremos a diferença.

Abs

43_Scuba wrote:S!

22_Ponte wrote:S!

Se me falassem que isso iria acontecer a uns 15 anos atrás eu diria que a pessoa era louca.

Vou morrer e não vou ver tudo. :ok

SP!

Porque, acreditava no Lula em algum dia ???

SP!

saraiva wrote:
Desculpe, não fui claro. Quis dizer que matar políticos não é solução. Não quis dizer que não devemos procurar melhorar sempre. Devemos sim. Para mim não e xiste uma plantação de políticos corruptos ou policiais ruins. Nossos políticos são brasileiros como todos nós. Foi o que eu quis dizer quando disse que cada povo tem o governo que merece. Se queremos melhorar, porque não nos indignarmos mais e mais?

Hotsea wrote:Alguém precisa explodir o Cristo Redentor do Rio de Janeiro, ae SIM, o povo será escutado!

2004 - Acidente

O Vicuña descarregava em Paranaguá 14,26 milhões de litros de metanol quando explodiu. Foram duas explosões entre 19h30 e 20h. As causas permanecem desconhecidas.

O acidente ocorreu quando já tinham sido bombeados para os tanques de solo da empresa Cattalini Terminais Marítimos cerca de 9 milhões de litros de metanol.

Morreram nas explosões o tripulante José Obreque Manzo, 35, e o passageiro José Carlos Sepulveda Adriasola, 51 (que representava o armador). Continuavam desaparecidos o tripulante Ronald Francisco Pena Rios e o segundo passageiro, Alfredo Omar Vidal (representante de uma empresa classificadora).

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e o IAP (Instituto Ambiental do Paraná) proibiram a pesca e qualquer atividade náutica de lazer até a limpeza da baía, o que pode levar mais de dois meses.

Os mergulhos de inspeção também estão proibidos desde o último grande acidente no porto de Paranaguá --o vazamento de um carregamento de nafta, em 2001-- quando um mergulhador morreu intoxicado tentando vedar o casco danificado.

2008 - SAFRAS (10) - Dos seis cilindros de gás da refinaria da empresa Romani Indústria e Comércio de Sal, com sede em Paranaguá, dois explodiram por volta das 15 h desta sexta-feira (10). Cada tanque tem 2 mil quilos de gás e é usado no processo de secagem do sal, informou a assessoria de Imprensa do Porto de Paranaguá.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, há três vítimas sem gravidade e toda a área próxima à refinaria foi isolada. Todo o efetivo do Corpo de Bombeiros do Litoral e viaturas de Curitiba estão mobilizados para atender ao acidente. Ainda há fogo no local e risco de novas explosões.

Segundo o diretor-presidente da empresa, Emílio Romani Fineschi, o acidente ocorreu quando a empresa terceirizada fornecedora de gás estava reabastecendo um dos tanques. Ainda de acordo com ele, essa operação faz parte da rotina da empresa e nunca antes houve qualquer tipo de problema.

Fineschi afirmou que ainda não é possível dimensionar os danos à refinaria, mas acredita que a produção não será afetada.

A Sal Diana é a maior empresa refinadora de sal do Sul do Brasil e está há quase 50 anos instalada em Paranaguá. A empresa consome 18 mil toneladas de sal por mês e gera 250 empregos diretos em Paranaguá. A maior parte do produto vem em estado bruto do Chile e o restante do Rio Grande do Norte.

Na refinaria, ele é beneficiado e enviado, pronto para o consumo, para o mercado interno. No ano passado, foram movimentadas 220 mil toneladas de sal. A meta para este ano é aumentar para 250 mil toneladas.

2009 - A Defesa Civil do Paraná descartou nesta terça-feira (14/7) riscos de incêndio na área do vazamento de etanol durante operação de descarregamento no Terminal Público de Paranaguá feita pela empresa Álcool do Paraná, credenciada para operar na unidade. As causas do vazamento, assim como o volume de álcool que vazou, estão sendo apuradas. A Appa pedirá a abertura de inquérito policial para investigar o caso.

As operações de descarregamento de etanol, que chegou a Paranaguá em caminhões e composições da América Latina Logística (ALL), começaram na última sexta-feira. Até a manhã de ontem, algo em torno de 2,5 milhões de l haviam sido descarregados no terminal.

Durante todo o dia de ontem (13/7), equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e técnicos da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) trabalharam no local para evitar qualquer risco aos moradores vizinhos. De acordo com o coordenador regional adjunto da Defesa Civil, capitão Jonas Emanuel Pinto, serão feitas outras avaliações para decidir sobre a liberação do retorno das famílias, retiradas preventivamente de suas casas.