S!
Primeiro, não somos amigos, nem o conheço. Segundo, não imagino de onde você tira suas "estatísticas". Na cidade onde moro o consumo de drogas teve um aumento de 42%. Bem "estagnado" este mercado, não? Ano passado foi anunciado um aumento de 30% no consumo de drogas no Brasil. Pois é, também está "estagnado".Blackbird_ wrote: Amigo,
Voce deveria pesquisar melhor e ver que o consumo de droga no mundo está "estagnado" Não há registro de crescimento no consumo. Simplesmente é a mesma parte da populacao, é como o mercado de cigarro.
Até agora estou tentando achar a parte em que alguém disse que "as drogas é que estragam a populacao de um pais" A população inteira não (eu nunca coloquei este lixo na boca), mas tem ministro que está bem "estragado".
A sua opinião é contrária a minha? Cada cabeça uma sentença.
Criei este post com a finalidade de mostrar o absurdo que é um ministro da república se juntara a meia dúzia de maconheiros numa campanha a favor de drogas. Mas como em todo lugar aparecem os "entendidos" de plantão. Pelo menos alguém teve bom senso:
E quer saber? Pra mim maconheiro é maconheiro....e só.A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou nesta quarta-feira (20) um requerimento de convocação para que o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) explique o convite que recebeu para participar da “Marcha da Maconha”, no Rio de Janeiro. O convite foi atendido pelo ministro em 9 de maio deste ano. A passeata foi realizada na Avenida Vieira Souto, em Ipanema (zona sul do Rio).
O responsável pelo requerimento, deputado Laerte Bessa (PMDB-DF), alega que o ministro deve, na condição de ministro de Estado, explicações formais à Câmara no sentido de esclarecer a eventual participação em um evento que poderia configurar crime de apologia ao uso de drogas ilícitas.
Bessa quer que o ministro explique já na próxima semana em que termos se deu a participação na marcha, mas a data da audiência ainda não foi marcada. Segundo o deputado peemedebista, Minc, "ao pregar a liberalização da maconha, acaba por fazer propaganda genérica que induz à utilização de entorpecentes ou drogas afins".
O deputado argumenta ainda que um "agente político" de alto escalão não pode se valer do preceito de liberdade de expressão para justificar participação em mobilizações sociais "clandestinas" que estimulem crimes contra a saúde pública.
Francamente em?

SP!