Com as datas facilitou

O evento refere-se a perda sucessiva de hidroaviões de reconhecimento japoneses frente a um oponente desconhecido, provavelmente por outro avião de patrulha dado ao raio de alcance das missões. O misterio só foi resolvido quando um H6K (type 97) numa missão de patrulha e reconhecimento foi interceptado por um B-17 Flying Fortress americano.

Após uma troca de tiros inicial a Fortaleza desengajou danificada, antes que a tripulação pudesse relaxar, avistou outro em rota de interceptação, provavelmente atendendo ao pedido de ajuda. Após um dogfight longo e encarniçado, onde até pistolas de mão foram usadas o outro B-17 desisitiu da peleja sem munição e vazando gasolina.
O pouso conturbado foi devido a um grande buraco no casco, onde os salvavidas forão inflados nele e toda a tripulação com excessão do piloto e co-piloto se amontoram para conter a água. Quando encalharam na praia o nível da água dentro do avião já estava no queixo dos homens.
Após os relatórios da tripulação medidas para reforçar os hidroaviões (tanques protegidos, blindagem e armaneto de maior calibre) foram tomadas sem prejudicar o raio de atuação dos mesmos.
Ten. Hitsuji, 851º Grupo Naval (Kokutai), comandava um H6K (Mavis) em novembro de 1942, tornou-se o primeiro a descobrir o que estava abatendo os aviões de patrulha e sobreviver.

K-A