
Será ?!?!!?
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Será ?!?!!?
Aguardem cenas dos próximos capítulos...


[b]Jambock__17 - Vulture
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
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Montagem muito bem feita!
Na boa. Eu preferiria o Flanker ou o Mig-33.
E o Mig-29K para a MB.
Vcs viram a recente matéria da revista Força Aérea sobre os mísseis AA russos de ultiam geração?
Cara, Pq ninguém na FAB fala sobre esses mísseis? Seriam uma otima alternativa para a FAB ter armamento atualizado.
Armas guiadas a laser, mísseis "dispare e esqueça"....
Na boa. Eu preferiria o Flanker ou o Mig-33.
E o Mig-29K para a MB.
Vcs viram a recente matéria da revista Força Aérea sobre os mísseis AA russos de ultiam geração?
Cara, Pq ninguém na FAB fala sobre esses mísseis? Seriam uma otima alternativa para a FAB ter armamento atualizado.
Armas guiadas a laser, mísseis "dispare e esqueça"....
Agora entendi, vult.
Pelo que os caras disseram lá, faz todo o sentido e é realmente a opção correta.
Não duvido nada que os EUA vieram com uma bela proposta mesmo, pois precisam peitar o Chaveco.
Para esclarecer o assunto: a Proposta dos EUa englobaria reforços para a FAB, MB e EB, tudo com equipamento de ponta, armamento moderno, células zero bala e eletrônicos israelenses que o Brasil já se adaptou. Seria um F-16I, top de linha, com tudo o que tem direito em termos de armamento, radar e opcionais, entregues ainda antes do final do governo Lulla.
Pelo que os caras disseram lá, faz todo o sentido e é realmente a opção correta.
Não duvido nada que os EUA vieram com uma bela proposta mesmo, pois precisam peitar o Chaveco.
Para esclarecer o assunto: a Proposta dos EUa englobaria reforços para a FAB, MB e EB, tudo com equipamento de ponta, armamento moderno, células zero bala e eletrônicos israelenses que o Brasil já se adaptou. Seria um F-16I, top de linha, com tudo o que tem direito em termos de armamento, radar e opcionais, entregues ainda antes do final do governo Lulla.
Last edited by 01_Urubu on 06 Jul 2007 10:57, edited 1 time in total.
*Alis Grave Nil*
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Pois é, Julio...
Eu ainda nem tinha comentado nada aqui pq achava que ia acabar sendo boato ou não concretizada. Mas com as informações que foram surgindo lá, já não me espantaria tanto
Sobre os pontos que o pessoal colocou, vou me permitir colocar aqui alguns argumentos bem coerentes que tenho visto:
1) Quando o Chapolin começou a comprar armamento besta que nem refugiado diante de um prato de comida, a coisa ficou mais complicada pra nós. Não é por ser capacho dos EUA ou nada do gênero, mas simplesmente pq eles não vão permitir que dois países tenham tamanha quantidade de caças russos debaixo do nariz deles. De positivo pra gente nisso tudo, as negociações mudaram sobremaneira, agora que o interessa americano aumentou consideravelmente.
2) Se não temos aviões russos fica muito difícil colocar os mísseis. Precisaria de adaptação em diversos sistemas ou mesmo nos próprios aviões, coisa que a FAB não parece interessada nesse momento visto sua predileção por mísseis israelenses e sul-africanos (que aliás acompanham os russos de perto).
3) Os F-16 NÃO seriam limitados. Seriam praticamente estado da arte. Topo israelense com algumas coisas que alguma outra versão tem, vai me faltar agora o nome. Seriam, inclusive, superiores às versões yankees, já que eles não têm mais tanta preocupação com seus Falcons.
4) O Rafale iria demorar séculos pra chegar aqui, mesmo se o contrato fosse assinado ainda hoje. A versão desejada pelo Brasil e pela França é a mesma última versão F3 (comentada na FA desse trimestre). Essa AINDA está em desenvolvimento e, mesmo quando for pra linha, esta tem problemas sérios de capacidade (para vocês terem idéia, a previsão NA FRANÇA é de 3 esquadrões de Rafale F3 em 2015).
5) Aparentemente, a FAB continua de olho nesta opção, mas só quando ela se mostrar factível no tempo. Chegada a hora, os Rafales substituiriam os Falcons em Anápolis, com estes indo para CO ou SC ou ainda uma nova unidade de caças a ser criada no Nordeste (que já poderia estar operando os M2000 substituídos pelos F-16). Como a ameaça maior no momento vem "de cima", é melhor que uma base no NE esteja mais bem preparada do que uma no Rio ou no RS.
6) APARENTEMENTE a Embraer anda interessada no assunto. O que explica-se facilmente: os EUA estão pensando em montar um esquadrão de "guerra irregular" que contaria ou com Texas II ou com Super Tucanos. E ainda há a possibilidade de voltar à disputa pelo fornecimento de aeronaves de sensoriamento, agora com o 190 no lugar do 145. Obviamente, se os EUA estiverem satisfeitos com o Brasil, aumentam as chances da Embraer...
Eu ainda nem tinha comentado nada aqui pq achava que ia acabar sendo boato ou não concretizada. Mas com as informações que foram surgindo lá, já não me espantaria tanto
Sobre os pontos que o pessoal colocou, vou me permitir colocar aqui alguns argumentos bem coerentes que tenho visto:
1) Quando o Chapolin começou a comprar armamento besta que nem refugiado diante de um prato de comida, a coisa ficou mais complicada pra nós. Não é por ser capacho dos EUA ou nada do gênero, mas simplesmente pq eles não vão permitir que dois países tenham tamanha quantidade de caças russos debaixo do nariz deles. De positivo pra gente nisso tudo, as negociações mudaram sobremaneira, agora que o interessa americano aumentou consideravelmente.
2) Se não temos aviões russos fica muito difícil colocar os mísseis. Precisaria de adaptação em diversos sistemas ou mesmo nos próprios aviões, coisa que a FAB não parece interessada nesse momento visto sua predileção por mísseis israelenses e sul-africanos (que aliás acompanham os russos de perto).
3) Os F-16 NÃO seriam limitados. Seriam praticamente estado da arte. Topo israelense com algumas coisas que alguma outra versão tem, vai me faltar agora o nome. Seriam, inclusive, superiores às versões yankees, já que eles não têm mais tanta preocupação com seus Falcons.
4) O Rafale iria demorar séculos pra chegar aqui, mesmo se o contrato fosse assinado ainda hoje. A versão desejada pelo Brasil e pela França é a mesma última versão F3 (comentada na FA desse trimestre). Essa AINDA está em desenvolvimento e, mesmo quando for pra linha, esta tem problemas sérios de capacidade (para vocês terem idéia, a previsão NA FRANÇA é de 3 esquadrões de Rafale F3 em 2015).
5) Aparentemente, a FAB continua de olho nesta opção, mas só quando ela se mostrar factível no tempo. Chegada a hora, os Rafales substituiriam os Falcons em Anápolis, com estes indo para CO ou SC ou ainda uma nova unidade de caças a ser criada no Nordeste (que já poderia estar operando os M2000 substituídos pelos F-16). Como a ameaça maior no momento vem "de cima", é melhor que uma base no NE esteja mais bem preparada do que uma no Rio ou no RS.
6) APARENTEMENTE a Embraer anda interessada no assunto. O que explica-se facilmente: os EUA estão pensando em montar um esquadrão de "guerra irregular" que contaria ou com Texas II ou com Super Tucanos. E ainda há a possibilidade de voltar à disputa pelo fornecimento de aeronaves de sensoriamento, agora com o 190 no lugar do 145. Obviamente, se os EUA estiverem satisfeitos com o Brasil, aumentam as chances da Embraer...
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Você é grande no mundo"[/i][/b]
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