Perdon, hermanos!
Um gaúcho entra na Delegacia de Policia em Uruguaiana e dirige-se ao Delegado:
* Vim entregar-me, cometi um crime e desde então não consigo viver em paz
* Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
* Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias
* Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento ?
* Mas ele estava no acostamento.
* Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
* Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
* Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repudio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
* Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
* O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
* Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: Estoy vivo, estoy vivo!
* Tudo mentira, esses argentinos mentem muito...
Perdon, hermanos!
Perdon, hermanos!
Jambock__22 - Ponte
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
A próxima frase é verdadeira. A frase anterior é falsa.
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Re: Perdon, hermanos!
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:lmao: :lmao: :lmao: :lmao: :lmao: :lmao:22_Ponte wrote: * Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: Estoy vivo, estoy vivo!
* Tudo mentira, esses argentinos mentem muito...
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