300, a adaptação cinematográfica da graphic novel de mesmo nome criada por Frank Miller chega aos cinemas brasileiros no dia 30 de março de 2007.
O elenco conta com o brasileiro Rodrigo Santoro no papel do imperador persa Xerxes, além de Gerard Butler (Reino de Fogo) como o Rei Leônidas, Lena Headey (de Irmãos Grimm) interpretando a Rainha Gorgo, David Wenham (Van Helsing) como Dilios, Michael Fassbender (Band of Brothers) como Stelios e Dominic West (da série The Wire) como Theron.
O problema desse filme, aliás da HQ que o originou, é que ela é um atentado à História...
Sim, existiram os 300 homens de Esparta que dão nome ao filme e à HQ, SÓ QUE eles não lutaram sozinhos, como o título "300 de Esparta" faz pensar. Após a retirada do grosso das tropas helênicas, junto dos espartanos comandados por Leonidas ficaram cerca de 700 téspios, perfazendo um total de 1.000 homens contra as forças persas de Xerxes.
[b]Jambock__17 - Vulture
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
Por aqui eu assito na boa, mas se morasse nos EUA ou Europa ia não... os iranianos já chamaram o filme de declaração de guerra
Vi o trailer e acho o que menos importa ali é a História, pelo tipo de figurino, cenários e maquiagem mais parece uma adaptação de Spawn ou um filme do Guillermo del Toro
Mas parece visualmente bacana
SP!
[b]Eu confio no povo brasileiro. Voto facultativo já no Brasil![/b]
Gutierrez wrote:Verdade mas diga-se de passagem, os Espartanos fizeram o infeno lá!
Pra cada Expartano morto havia o dobro de baixas nas tropas de Xerxes.
Sendo conservador...
Os números divergem, mas fala-se em cerca de 2.500 baixas entre os helênicos (incluindo aí os 1.000 que fizeram a última defesa) contra 20.000 persas (as forças iniciais eram de 7.000 helênicos contra algo entre 100.000 e 500.000 persas e aliados.
[b]Jambock__17 - Vulture
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
Houvesse nossos "herois" Cross e Bodoque vivido nestes tempos clássicos, com toda certeza integrariam a falange Theban Sacred Band :
Xenophon, a Greek soldier and historian, remarked, “it has been seen, that a troop never be stronger than when it is formed of fellow-combatants that are friends,”. ... The success of the Theban Sacred Band takes this theory a step further. This successful group of one hundred and fifty homosexual lovers and beloved were garrisoned at the Theban Cadmeia under Pelopidas's command. It was said that their success derived from the intimate connection each felt with one another. Plutarch remarks:
“Tribesmen or clansmen do not feel any great concern for their kinsfolk in time of danger, but a band which is united with ties of love is truly indissoluble and unbreakable, since both lovers and beloved are ashamed to be disgraced in the presence of the other, and each stands his ground at a moment of danger to protect the other.” (Plutarch, Pelopidas 18 )
... Thus, it comes as little surprise that the Sacred Band was undefeated from its conception in 375 BC to the Battle of Chaeronea in 338 BC.