Ae Sokol, achei as citações na Asas de Dez/2003...
Aquela que comentei foi esta:
"Na fase final de combates, a 10a divisão de Montanha do exercito norte-americano avançou de modo fulminante em direção ao estratégico Passo de Brenner. Tentando bloquear tal avanço, os alemães tentaram criar pontos de resistência, utilizando inclusive blindados pesados, que ficavam ocultos. E foram exatamente três tanques, assim escondidos, que em dado momento barraram o vanço da Divisão, que pediu apóio aéreo pra destruí-los. Os pilotos norte-americanos, porém, não conseguiram localizar os blindados. Também chamados os brasileiros, o 1o. ten.-av. Rui Barbosa Moreira conseguiu enfim identificá-los, recebendo ordem para atacá-los (assim também demonstrando aos outros pilotos os blindados). Mergulhando contra os tanques, Rui Moreira incendiou um e depois outro, mas foi atingido nas garrafas de oxigênio, causando um buraco em sua asa (acabaria aterrando num aeródromo aliado). O terceiro tanque foi destruído pelos colegas, e a 10a. Divisão de Montanha retomou seu avanço."
Tem outros episódios:
"Nessa missão, o 2o. ten. Marcos Eduardo Coelho de Magalhães foi abatido pela antiaérea, ao atacar uma localidade onde havia dois tanques, além de vários caminhões escondidos, pouco antes de os outros pilotos iniciarem o ataque ao comboio na leito seco do rio."
Tem lá também a foto de um tanque alemão, mas como infelizmente não tenho scanner, não posso reproduzí-la aqui. Porém, reproduzo a legenda:
"Os tanques pesados Tigre eram temidos pelas tropas aliadas, mas eram também alvos preferenciais dos caça-bombardeiros, como os P-47 do 1o. Grupo de Aviação de Caça. Aqui, um destes blindados, tombado a abandonado ao largo de uma estrada italiana"
Bom, me parece lógico que os alemães tivessem deixado um número razoável de tanques para der mobilidade e poder de fogo aos contra-ataques ou às manobras de retardamento das tropas aliadas...
Na minha humilde opinião faz sentido deixar tanques para serem destruídos no mapa da Itália

SP!