Ponto positivo: a Dassault deixa de ficar desesperada pra vender pro Brasil, afinal o volume da Índia é beeeem maior;
Ponto negativo: acaba o argumento de que o avião não se vende;
Ponto positivo 2: ok, maior escala poderiam diminuir os custos;
Ponto negativo 2: se uma empresa desesperada pra vender não abaixa seus preços, pq abaixar agora?
Rassalva: ganhou como "lowest bidder" contra o Eurofighter Typhoon... uhuuuu...
Ressalva 2: a Dassault fez recentemente uma contra-proposta à Suíça, que já tinha se decidido pelo Gripen, mas ainda não tinha sido ratificado pelo parlamento: 18 Rafales por 2,7 bi de francos suíços. Isso dá 150 mi por avião. A proposta da SAAB era de 141 mi por avião (22 Gripens por 3,1 bi). Ou seja, até quando joga a última cartada, o Rafale continua mais caro...