Dois times, um vermelho, outro azul, combatendo em um cenário de minas de ouro em busca de maior pontuação. Certamente essa descrição soa bastante familiar (para quem conhece) ao grande sucesso da Valve, o Team Fortress 2. E acredite, esse é um dos vários méritos de Lead And Gold: Gangs of Wild West. O game do até então desconhecido estúdio europeu Fatshark nos presenteia com um jogo voltado exclusivamente para o multiplayer e, como o nome sugere, inspirado totalmente na estética velho oeste norte-americano.
Ótima definição de classes, são 4. A Trapper, uma sniper (isso mesmo, uma mulher) e como o nome sugere, tem a habilidade de plantar armadilhas pelo cenário. O Deputy, armado com espingarda e com o útil poder de revelar por instantes a localização do grupo inimigo para os membros da equipe. O Gunslinger representa aquele típico pistoleiro que consegue esvaziar um revólver em poucos segundos – morte certa para o azarado alvejado – e, por fim, o Blaster, no papel do brutamontes com alto poder de fogo, os nomes “shotgun” e “dinamites” falam por si só dessa classe que, para os mapas mais fechados, é a mais indicada.