Em Catanaduva / SP, á pouco tempoa atrás (cerca de 3 semanas) estourou um escândalo de pedofilia, envolvendo 2 médicos, 1 padre, 1 empresário e 2 borracheiros.
Infelizmente, apenas os 2 borracheiros foram presos. Com o tumulta da mídia, o caso tornou-se de conhecimento nacional.
ENTÃO, mandaram agentes do GOVERNO, para investigar os fatos, para serem apurados na CPI da Pedofilia. Ok normal...
Agora vem a parte BOA da história...
A VACA (pronome da delegada de Catanduva) ARQUIVOU o processo!
Legal né? Novidade...
Mas a VACA não estava sastifeita, queria MAIS!!!
Pois bem, durante a CURTÍSSIMA investigação, parece q a CPI conseguiu autorização para invadir a casa de um dos suspeitos á procura de provas, normal...
O interessante é que, a VACA deu um.. vamos dizer.. mandou um "torpedinho" para o advogado do suspeito, informando a futura invasão da PF na casa dele...
A PF invadiu, ela estava a procura de um computador (ESPECÍFICO) do suspeito, que MILAGROSAMENTE, desapareceu da casa dele!!
E a VACA ainda confessou...
...é, foi um erro eu ter ligado para o advogado do suspeito...
EITA BRAZILSÃO!!!
Soube desta notícia pelo jornal da Record hoje de manhã. Não posso procurar links, prq meu proxy cai se mando procurar algo sobre pedofilia etc...
Pensamento do Hotsea:
Um país onde pedófilos ficam livres e NÃO PODEM SER EXCOMUNGADOS, só podia resultar nisso!
Escândalo Catanduvas - update!
S!
Pô, tem que ser exonerada
Eita metalidade medieval em que ainda vivemos: quando o crime é do poderoso contra o pobre as autoridades acham normal encobrir tudo, como naquele antigo costume da idade media em que o senhor do castelo tinha direito a enrabar a noiva virgem antes do marido probre que vive em suas terras
SP!
Pô, tem que ser exonerada

Eita metalidade medieval em que ainda vivemos: quando o crime é do poderoso contra o pobre as autoridades acham normal encobrir tudo, como naquele antigo costume da idade media em que o senhor do castelo tinha direito a enrabar a noiva virgem antes do marido probre que vive em suas terras



SP!
[b]Eu confio no povo brasileiro. Voto facultativo já no Brasil![/b]
CPI deixa Catanduva e mães de vítimas temem que caso seja esquecido
Senadores saem da cidade no interior de SP nesta sexta-feira (20).
Parte da investigação terá que ser refeita por irregularidades.
Roney Domingos Do G1, em Catanduva
Mães das 40 crianças vítimas de abusos sexuais em Catanduva, a 385 km de São Paulo, temem que a cidade volte à rotina e os principais responsáveis continuem impunes quando os três senadores da CPI da Pedofilia deixarem a cidade de 120 mil habitantes nesta sexta-feira (20). "Agora a CPI vai embora e vamos voltar a ficar sozinhos, com os criminosos soltos e as crianças presas dentro de casa", disse uma delas, que depôs encapuzada aos senadores na Câmara de Vereadores, sob o olhar de repórteres atraídos à cidade pela CPI.
Passados três meses das primeiras denúncias, a parte pública da investigação volta praticamente à estaca zero. Presidente da CPI da Pedofilia, o senador Magno Malta afirmou nesta quinta-feira (19) que será necessário refazer todas as sessões de reconhecimento, porque as primeiras foram marcadas por irregularidades. Ele quer psicólogos do Rio Grande do Sul especializados no assunto.
Na primeira sessão de reconhecimento, os suspeitos tiveram oportunidade de comparecer com roupa e cabelos diferentes dos habituais. Na segunda, as crianças foram colocadas frente a frente com os suspeitos de as agredir sem acompanhamento das mães.
Há relatos de crianças traumatizadas submetidas a calmantes - uma delas internada no hospital - preocupadas com ameaças a seus pais e a possibilidade de terem contraído doenças sexualmente transmissíveis. Uma delas entrou em choque e desmaiou ao depor no Fórum da cidade frente a um suspeito na quarta-feira (18).
Atendimento médico
Os senadores e promotores que acompanham o caso ainda não sabem dizer, ao certo, quantas das 40 crianças que alegam ter sido vítimas de abuso passaram por exame médico oficial para constatar os abusos.
Ampliar Foto Foto: Roney Domingos/G1 Foto: Roney Domingos/G1
Mãe de criança que sofreu abuso sexual depõe de máscara à CPI (Foto: Roney Domingos/G1)
Parte das crianças recebeu atendimento psicológico que constatou sinais de abuso, mas o Ministério Público não soube estimar quantas, em parte porque os processos correm em segredo de justiça.
Ocupados em levar as crianças ao atendimento e mobilizar as autoridades, os pais e mães - todos de baixa renda - perderam seus empregos ou dias de salário e dizem passar dificuldades. O presidente da CPI contou que ao chegar a uma das casas, disse à família que queria tomar um café. A mulher respondeu que não tinha sequer açúcar.
Somente nesta quinta-feira o prefeito da cidade, Afonso Machione Neto, apareceu em público para falar sobre as providências adotadas pela prefeitura para dar apoio às famílias. Ele atendeu ao convite dos senadores para falar à CPI. "Seria desagradável da nossa parte adotar uma postura sem ter definição do judiciário. Hoje, com a situação mais clara e após essa reunião, recebemos várias orientações dos senadores. Estaremos assumindo a liderança desse movimento", afirmou.
Ampliar Foto Foto: Roney Domingos/G1 Foto: Roney Domingos/G1
Mães de crianças vítimas de abuso sexual afirmam que não recebem apoio do poder público (Foto: Roney Domingos/G1)
Ameaças
Pais, mães, o diretor de uma escola e um dirigente de ONG que se dispuseram a apresentar as denúncias à polícia e à Justiça sentem-se ameaçados. Os senadores decidiram nesta quinta-feira pedir apoio ao Ministério da Justiça e ao governador de São Paulo, José Serra, para dar proteção e suporte material às famílias.
As mães disseram à CPI que crianças que denunciaram abusos são submetidas a constrangimento dentro da sala de aula, em alguns casos, pelos próprios professores. De acordo com uma delas, em um dos episódios o professor pediu às crianças que sofreram abuso que ficassem em pé e se identificassem frente aos outros colegas.
Na contramão do aperto vivido pelas famílias, parte dos acusados recebeu todas as garantias constitucionais. Os que se dispuseram a falar à CPI compareceram ao fórum acompanhados por advogados. Os dois principais suspeitos, apontados pelas crianças como autores de abusos chocantes para a maioria das pessoas que ouviu os relatos infantis, foram orientados por seus advogados a não falar.
O médico e o empresário que em princípio foram alvos de mandados de prisão conseguiram habeas corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo e estão livres. Eles decidiram não se apresentar à CPI nesta quinta-feira e agora a Polícia Federal tenta encontrá-los e conduzi-los à força até a comissão. Outros dois dos seis acusados presos também ganharam a liberdade nesta quinta-feira, porque a juíza considerou que deveria estender a eles os efeitos do habeas corpus concedido pelo TJ ao empresário e ao médico.
O presidente da CPI, Magno Malta, disse que o empresário e o médico poderão depor, mesmo que seja em Brasília. Malta afirma que a CPI produziu pelo menos uma revelação, quando a delegada da Delegacia da Mulher, Rosana Vani, admitiu que errou ao informar o advogado do médico suspeito que faria uma busca e apreensão na residência dele. Vani e outra delegada, Maria Cecília, que presidiram os dois primeiros inquéritos, foram afastadas do caso por força de um acordo com o Ministério Público que transferiu as investigações para São José do Rio Preto.
Alguém mais ta sentindo cheiro de mussarela e catupiry com calabresa?
Senadores saem da cidade no interior de SP nesta sexta-feira (20).
Parte da investigação terá que ser refeita por irregularidades.
Roney Domingos Do G1, em Catanduva
Mães das 40 crianças vítimas de abusos sexuais em Catanduva, a 385 km de São Paulo, temem que a cidade volte à rotina e os principais responsáveis continuem impunes quando os três senadores da CPI da Pedofilia deixarem a cidade de 120 mil habitantes nesta sexta-feira (20). "Agora a CPI vai embora e vamos voltar a ficar sozinhos, com os criminosos soltos e as crianças presas dentro de casa", disse uma delas, que depôs encapuzada aos senadores na Câmara de Vereadores, sob o olhar de repórteres atraídos à cidade pela CPI.
Passados três meses das primeiras denúncias, a parte pública da investigação volta praticamente à estaca zero. Presidente da CPI da Pedofilia, o senador Magno Malta afirmou nesta quinta-feira (19) que será necessário refazer todas as sessões de reconhecimento, porque as primeiras foram marcadas por irregularidades. Ele quer psicólogos do Rio Grande do Sul especializados no assunto.
Na primeira sessão de reconhecimento, os suspeitos tiveram oportunidade de comparecer com roupa e cabelos diferentes dos habituais. Na segunda, as crianças foram colocadas frente a frente com os suspeitos de as agredir sem acompanhamento das mães.
Há relatos de crianças traumatizadas submetidas a calmantes - uma delas internada no hospital - preocupadas com ameaças a seus pais e a possibilidade de terem contraído doenças sexualmente transmissíveis. Uma delas entrou em choque e desmaiou ao depor no Fórum da cidade frente a um suspeito na quarta-feira (18).
Atendimento médico
Os senadores e promotores que acompanham o caso ainda não sabem dizer, ao certo, quantas das 40 crianças que alegam ter sido vítimas de abuso passaram por exame médico oficial para constatar os abusos.
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Mãe de criança que sofreu abuso sexual depõe de máscara à CPI (Foto: Roney Domingos/G1)
Parte das crianças recebeu atendimento psicológico que constatou sinais de abuso, mas o Ministério Público não soube estimar quantas, em parte porque os processos correm em segredo de justiça.
Ocupados em levar as crianças ao atendimento e mobilizar as autoridades, os pais e mães - todos de baixa renda - perderam seus empregos ou dias de salário e dizem passar dificuldades. O presidente da CPI contou que ao chegar a uma das casas, disse à família que queria tomar um café. A mulher respondeu que não tinha sequer açúcar.
Somente nesta quinta-feira o prefeito da cidade, Afonso Machione Neto, apareceu em público para falar sobre as providências adotadas pela prefeitura para dar apoio às famílias. Ele atendeu ao convite dos senadores para falar à CPI. "Seria desagradável da nossa parte adotar uma postura sem ter definição do judiciário. Hoje, com a situação mais clara e após essa reunião, recebemos várias orientações dos senadores. Estaremos assumindo a liderança desse movimento", afirmou.
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Mães de crianças vítimas de abuso sexual afirmam que não recebem apoio do poder público (Foto: Roney Domingos/G1)
Ameaças
Pais, mães, o diretor de uma escola e um dirigente de ONG que se dispuseram a apresentar as denúncias à polícia e à Justiça sentem-se ameaçados. Os senadores decidiram nesta quinta-feira pedir apoio ao Ministério da Justiça e ao governador de São Paulo, José Serra, para dar proteção e suporte material às famílias.
As mães disseram à CPI que crianças que denunciaram abusos são submetidas a constrangimento dentro da sala de aula, em alguns casos, pelos próprios professores. De acordo com uma delas, em um dos episódios o professor pediu às crianças que sofreram abuso que ficassem em pé e se identificassem frente aos outros colegas.
Na contramão do aperto vivido pelas famílias, parte dos acusados recebeu todas as garantias constitucionais. Os que se dispuseram a falar à CPI compareceram ao fórum acompanhados por advogados. Os dois principais suspeitos, apontados pelas crianças como autores de abusos chocantes para a maioria das pessoas que ouviu os relatos infantis, foram orientados por seus advogados a não falar.
O médico e o empresário que em princípio foram alvos de mandados de prisão conseguiram habeas corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo e estão livres. Eles decidiram não se apresentar à CPI nesta quinta-feira e agora a Polícia Federal tenta encontrá-los e conduzi-los à força até a comissão. Outros dois dos seis acusados presos também ganharam a liberdade nesta quinta-feira, porque a juíza considerou que deveria estender a eles os efeitos do habeas corpus concedido pelo TJ ao empresário e ao médico.
O presidente da CPI, Magno Malta, disse que o empresário e o médico poderão depor, mesmo que seja em Brasília. Malta afirma que a CPI produziu pelo menos uma revelação, quando a delegada da Delegacia da Mulher, Rosana Vani, admitiu que errou ao informar o advogado do médico suspeito que faria uma busca e apreensão na residência dele. Vani e outra delegada, Maria Cecília, que presidiram os dois primeiros inquéritos, foram afastadas do caso por força de um acordo com o Ministério Público que transferiu as investigações para São José do Rio Preto.
Alguém mais ta sentindo cheiro de mussarela e catupiry com calabresa?