Manifestação Pro-Paletinos
Manifestação Pro-Paletinos
S!
Manifestação na Paulista a favor dos Palestinos:
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... A+ONU.html
Acho que Israel está dando uma resposta do seculo 19 a um problema do seculo 21. Nem a lei de Talião (dente por dente, olho por olho) está sendo seguida, já que os idiotas ataques do Hamas com foguetes não provocaram tantas baixas.
Duas considerações:
Uma opinião errada passada pela imprensa é que Israel é uma democracia. Ora, eu pensava que democracias separavam Religião e Estado, justamente pra não dar essa merda de privilegiar uma parte da população (a judaica no caso). Israel se proclama um Estado Judaico...
Outra é que Israel está sempre se defendendo, os outros é que atacam. Isso é esquecer as deportações em massa de palestinos em 1948, causando milhares de mortes. Ou seja, o Estado isrealense promove limpezas etnicas sempre que pôde... uma vergonha, se se pensa que os judeus que foram para lá estavam fugindo de outra limpeza etnica (sim, esta a mais terrível na Historia da humanidade).
Não há futuro para a paz nessa historia?
Talvez na explosão demografica muçulmana em Isreal, e no convivio cada vez maior entre as comunidades judaica e muçulmana. Hoje em dia judeus fazem seus filhos aprender arabe, e muçulmanos fazem os seus apender hebraico, algo impensavel até pouco. Um dia terão que por os odios de lado, quando virem que seus interesses estão entrelaçados. Seria mais ou menos com a situação que a Palestina vivia antes das cruzadas, quando muçulmanos e judeus conviviam numa boa. Acho que muito melhor que a ideia de um Estado Palestino, seria um Isreal bi-nacional. Separar apenas anima os ódios...
SP!
Manifestação na Paulista a favor dos Palestinos:
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0 ... A+ONU.html
Acho que Israel está dando uma resposta do seculo 19 a um problema do seculo 21. Nem a lei de Talião (dente por dente, olho por olho) está sendo seguida, já que os idiotas ataques do Hamas com foguetes não provocaram tantas baixas.
Duas considerações:
Uma opinião errada passada pela imprensa é que Israel é uma democracia. Ora, eu pensava que democracias separavam Religião e Estado, justamente pra não dar essa merda de privilegiar uma parte da população (a judaica no caso). Israel se proclama um Estado Judaico...
Outra é que Israel está sempre se defendendo, os outros é que atacam. Isso é esquecer as deportações em massa de palestinos em 1948, causando milhares de mortes. Ou seja, o Estado isrealense promove limpezas etnicas sempre que pôde... uma vergonha, se se pensa que os judeus que foram para lá estavam fugindo de outra limpeza etnica (sim, esta a mais terrível na Historia da humanidade).
Não há futuro para a paz nessa historia?
Talvez na explosão demografica muçulmana em Isreal, e no convivio cada vez maior entre as comunidades judaica e muçulmana. Hoje em dia judeus fazem seus filhos aprender arabe, e muçulmanos fazem os seus apender hebraico, algo impensavel até pouco. Um dia terão que por os odios de lado, quando virem que seus interesses estão entrelaçados. Seria mais ou menos com a situação que a Palestina vivia antes das cruzadas, quando muçulmanos e judeus conviviam numa boa. Acho que muito melhor que a ideia de um Estado Palestino, seria um Isreal bi-nacional. Separar apenas anima os ódios...
SP!
[b]Eu confio no povo brasileiro. Voto facultativo já no Brasil![/b]
- 36_Killer-Ants
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S!
Tudo está resumido a péssima intervenção do ocidente através da implantação de outro estado teocrático, de oposição aos demais, com o único objetivo de ser um "aliado confiável" no coração do oriente médio...
Acenderam o pavio na década de 40 o rastilho queima sem fim rumo ao barril que ainda não explodiu apesar de toda essa carnificina. Ainda veremos cenas muito piores que essas, estamos diante da moderna cruzada e ninguém liga se matam árabes (os "bárbaros"), a opinião pública só se comove com crianças brancas, vide quase todas as guerras civis da áfrica.

K-A
ps: Acho o assunto muito espinhoso para ser tratado aqui, Condorito. Melhor mover pro fechado antes que a Ban-Fest comece
Tudo está resumido a péssima intervenção do ocidente através da implantação de outro estado teocrático, de oposição aos demais, com o único objetivo de ser um "aliado confiável" no coração do oriente médio...
Acenderam o pavio na década de 40 o rastilho queima sem fim rumo ao barril que ainda não explodiu apesar de toda essa carnificina. Ainda veremos cenas muito piores que essas, estamos diante da moderna cruzada e ninguém liga se matam árabes (os "bárbaros"), a opinião pública só se comove com crianças brancas, vide quase todas as guerras civis da áfrica.

K-A
ps: Acho o assunto muito espinhoso para ser tratado aqui, Condorito. Melhor mover pro fechado antes que a Ban-Fest comece

"Nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância sincera e a estupidez consciente!"
M.L.K
M.L.K
Taí um motivo para termos nossa independência tecnológica militar: compramos tanto equipamento de Israel, que nem podemos condenar em alto e bom som os seus ataques contra o povo palestino, com medo de que eles cortem o fornecimento de material... Aquela aliança com países como a França e Itália parecem-me bem mais vantajosas agora.
Last edited by MaGOid on 08 Jan 2009 20:00, edited 1 time in total.
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Bom, primeiro que a "aliança" com a França é na verdade uma compra de equipamentos, com uma pequena transferência de tecnologia. Assim sendo, não garante nenhuma independência, só nos deixa na mesma suituação com outro país.
Aliás, o Brasil faz negócios militares com a França há muito mais tempo que faz com Israel e já conhseguiu o que mesmo?
Aliás, o Brasil faz negócios militares com a França há muito mais tempo que faz com Israel e já conhseguiu o que mesmo?
[b]Jambock__17 - Vulture
[i]"Na cidade-mar, você quem manda em tudo
[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
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[color=red]FLAMENGO[/color], Brasil
Você é grande no mundo"[/i][/b]
S!
Não pude deixar de voltar ao assunto ao ler o artigo do Luiz Weiss, que sempre foi um cara "mais a direita". Imagina como andam as opiniões "a esquerda"...
Guernica em Gaza
Postado por Luiz Weis em 9/1/2009 às 5:25:33 PM
Há qualquer coisa de surrealista na matéria “Cobertura da imprensa desagrada a israelenses”, do enviado especial do Estado de S.Paulo, Gustavo Chacra, publicada na sexta-feira, 9.
Nada de errado com a reportagem. Tudo, francamente, com a reação de Israel, que ela descreve, ao noticiário sobre os seus atrozes ataques a Gaza.
Um jornal israelense, relata o repórter, “chegou a chamar a imprensa internacional de mentirosa” em matéria de primeira página.
”Mentirosa”? Relatório da ONU divulgado na mesma sexta diz que 257 crianças palestinas morreram e 1.080 ficaram feridas nos 14 primeiros dias da ofensiva.
Como escreve o brasileiro, “o cenário [midiático] poderia ainda ser pior [para Israel] se jornalistas estrangeiros tivessem permissão para entrar no território palestino”.
Ou, conforme o correspondente da revista britânica The Economist, Gideon Lichfield, escrevendo no diário israelense Haaretz, é difícil vencer a guerra de propaganda [se é que de “propaganda” se trata], quando os números mostram [mostravam, àquele altura] “600 palestinos mortos de um lado e 9 israelenses de outro”.
Impossível não lembrar da resposta de Picasso ao oficial alemão na França ocupada que lhe perguntara se ele é que tinha feito "isso" - o retrato da destruição da cidade basca de Guernica pela aviação alemã na guerra civil espanhola. "Não", respondeu o pintor. "Foram vocês."
"O que você não sabe sobre Gaza"
Sob esse título, o New York Times publicou na quinta-feira o seguinte artigo de Rachid Kahlidi, professor de Estudos Árabes da Universidade Columbia:
”Quase tudo o que você foi levado a crer sobre Gaza está errado. Abaixo, alguns pontos essenciais que parecem ausentes da conversação, muito da qual se desenrola na imprensa, sobre os ataques de Israel à Faixa de Gaza.
A maior parte dos habitantes de Gaza não está lá por escolha. A maioria do 1,5 milhão de pessoas que abarrotam os cerca de 360 quilometros quadrados da Faixa de Gaza pertencem a famílias que vieram de cidades e aldeias em outros lugares, como Ashkelon e Beersheba. Foram tocadas para Gaza pelo exército israelense em 1948.
Os gazenses têm vivido sob ocupação israelense desde a Guerra dos Seis Dias em 1967. Israel continua sendo considerado em ampla medida um poder ocupante, mesmo depois de retirar as suas tropas e colonos da Faixa em 2005. Israel continua controlando o acesso à área, as importações e exportações, e a entrada e saída das pessoas. Israel controla o espaço aéreo de Gaza e a costa marítima, e as suas forças entram na área ao seu bel-prazer. Como poder ocupante, Israel responde, sob a Quarta Convenção de Genebra, pelo bem-estar da população civil da Faixa de Gaza.
O bloqueio da Faixa por Israel, com o apoio dos Estados Unidos e da União Européia, tornou-se cada vez mais estrito desde que o Hamas venceu as eleições para o Conselho Legislativo Palestino em janeiro de 2006. Combustível, eletricidade, importações, exportações e o movimento pela fronteira têm sido lentamente sufocados, criando problemas devastadores de saneamento, saúde, suprimento de água e transporte.
O bloqueio sujeitou muitos ao desemprego, à penúria e desnutrição. Isso equivale à punição coletiva – com o apoio tácito dos Estados Unidos – de uma população civil por exercer seus direitos democráticos.
O levantamento do bloqueio, juntamente com a cessação dos lançamentos de mísseis, era um dos termos cruciais do cessar-fogo de junho entre Israel e o Hamas. Esse acordo reduziu o número de mísseis disparados de Gaza de centenas, em maio e junho, a um total inferior a vinte nos quatro meses seguintes (conforme dados do governo israelense). O cessar-fogo ruiu quando forças israelenses lançaram ataques por ar e terra no início de novembro; seis ativistas do Hamas foram mortos, ao que se divulgou.
Usar civis como alvo, seja pelo Hamas ou por Israel, é um crime de guerra em potencial. Toda vida humana é preciosa. Mas os números falam por si: cerca de 700 palestinos, a maioria civis, foram mortos desde que o conflito estourou no fim do ano passado. Em contraste, houve cerca de uma dezena de israelenses mortos, muitos deles soldados. A negociação é um meio muito mais efetivo de lidar com mísseis e outras formas de violência. Isso poderia ter acontecido se Israel tivesse cumprido os termos do cessar-fogo de Junho e levantasse o bloqueio da Faixa de Gaza.
A guerra ao povo de Gaza não é realmente sobre mísseis. Nem sobre “restaurar a capacidade dissuasória de Israel”, como a imprensa israelense quer levá-lo a crer. Muito mais reveladoras são as palavras de Moshe Yaalon, então chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, em 2002: “Os palestinos devem ser levados a entender nos mais profundos recessos de sua consciência que são um povo derrotado.”
SP!
Não pude deixar de voltar ao assunto ao ler o artigo do Luiz Weiss, que sempre foi um cara "mais a direita". Imagina como andam as opiniões "a esquerda"...
Guernica em Gaza
Postado por Luiz Weis em 9/1/2009 às 5:25:33 PM
Há qualquer coisa de surrealista na matéria “Cobertura da imprensa desagrada a israelenses”, do enviado especial do Estado de S.Paulo, Gustavo Chacra, publicada na sexta-feira, 9.
Nada de errado com a reportagem. Tudo, francamente, com a reação de Israel, que ela descreve, ao noticiário sobre os seus atrozes ataques a Gaza.
Um jornal israelense, relata o repórter, “chegou a chamar a imprensa internacional de mentirosa” em matéria de primeira página.
”Mentirosa”? Relatório da ONU divulgado na mesma sexta diz que 257 crianças palestinas morreram e 1.080 ficaram feridas nos 14 primeiros dias da ofensiva.
Como escreve o brasileiro, “o cenário [midiático] poderia ainda ser pior [para Israel] se jornalistas estrangeiros tivessem permissão para entrar no território palestino”.
Ou, conforme o correspondente da revista britânica The Economist, Gideon Lichfield, escrevendo no diário israelense Haaretz, é difícil vencer a guerra de propaganda [se é que de “propaganda” se trata], quando os números mostram [mostravam, àquele altura] “600 palestinos mortos de um lado e 9 israelenses de outro”.
Impossível não lembrar da resposta de Picasso ao oficial alemão na França ocupada que lhe perguntara se ele é que tinha feito "isso" - o retrato da destruição da cidade basca de Guernica pela aviação alemã na guerra civil espanhola. "Não", respondeu o pintor. "Foram vocês."
"O que você não sabe sobre Gaza"
Sob esse título, o New York Times publicou na quinta-feira o seguinte artigo de Rachid Kahlidi, professor de Estudos Árabes da Universidade Columbia:
”Quase tudo o que você foi levado a crer sobre Gaza está errado. Abaixo, alguns pontos essenciais que parecem ausentes da conversação, muito da qual se desenrola na imprensa, sobre os ataques de Israel à Faixa de Gaza.
A maior parte dos habitantes de Gaza não está lá por escolha. A maioria do 1,5 milhão de pessoas que abarrotam os cerca de 360 quilometros quadrados da Faixa de Gaza pertencem a famílias que vieram de cidades e aldeias em outros lugares, como Ashkelon e Beersheba. Foram tocadas para Gaza pelo exército israelense em 1948.
Os gazenses têm vivido sob ocupação israelense desde a Guerra dos Seis Dias em 1967. Israel continua sendo considerado em ampla medida um poder ocupante, mesmo depois de retirar as suas tropas e colonos da Faixa em 2005. Israel continua controlando o acesso à área, as importações e exportações, e a entrada e saída das pessoas. Israel controla o espaço aéreo de Gaza e a costa marítima, e as suas forças entram na área ao seu bel-prazer. Como poder ocupante, Israel responde, sob a Quarta Convenção de Genebra, pelo bem-estar da população civil da Faixa de Gaza.
O bloqueio da Faixa por Israel, com o apoio dos Estados Unidos e da União Européia, tornou-se cada vez mais estrito desde que o Hamas venceu as eleições para o Conselho Legislativo Palestino em janeiro de 2006. Combustível, eletricidade, importações, exportações e o movimento pela fronteira têm sido lentamente sufocados, criando problemas devastadores de saneamento, saúde, suprimento de água e transporte.
O bloqueio sujeitou muitos ao desemprego, à penúria e desnutrição. Isso equivale à punição coletiva – com o apoio tácito dos Estados Unidos – de uma população civil por exercer seus direitos democráticos.
O levantamento do bloqueio, juntamente com a cessação dos lançamentos de mísseis, era um dos termos cruciais do cessar-fogo de junho entre Israel e o Hamas. Esse acordo reduziu o número de mísseis disparados de Gaza de centenas, em maio e junho, a um total inferior a vinte nos quatro meses seguintes (conforme dados do governo israelense). O cessar-fogo ruiu quando forças israelenses lançaram ataques por ar e terra no início de novembro; seis ativistas do Hamas foram mortos, ao que se divulgou.
Usar civis como alvo, seja pelo Hamas ou por Israel, é um crime de guerra em potencial. Toda vida humana é preciosa. Mas os números falam por si: cerca de 700 palestinos, a maioria civis, foram mortos desde que o conflito estourou no fim do ano passado. Em contraste, houve cerca de uma dezena de israelenses mortos, muitos deles soldados. A negociação é um meio muito mais efetivo de lidar com mísseis e outras formas de violência. Isso poderia ter acontecido se Israel tivesse cumprido os termos do cessar-fogo de Junho e levantasse o bloqueio da Faixa de Gaza.
A guerra ao povo de Gaza não é realmente sobre mísseis. Nem sobre “restaurar a capacidade dissuasória de Israel”, como a imprensa israelense quer levá-lo a crer. Muito mais reveladoras são as palavras de Moshe Yaalon, então chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, em 2002: “Os palestinos devem ser levados a entender nos mais profundos recessos de sua consciência que são um povo derrotado.”
SP!
[b]Eu confio no povo brasileiro. Voto facultativo já no Brasil![/b]
Pois é. A imprensa de modo geral tem é medo de criticar de verdade o que Israel faz com os Palestinos. É o fantasma do Holocausto. Se alguém critica o Estado de Israel, corre o sério risco de virar anti-semita, ou nazista. É como se o governo de Israel não cometesse erros ou crimes. A raiva dos radicais muçulmanos com os EUA vem do apoio deste a quase tudo de errado que o governo israelense faz. Se os EUA puxassem a orelha do primeiro-ministro israelense pra valer, Israel não teria feito metade do que fez nesses conflitos. A ajuda financeira e militar dada à Israel é muito grande, basta ver que os militares israelenses atacam a faixa de Gaza montados em aeronaves americanas.
E não é só a atitude do governo de Israel que é errada. Muitos israelenses apóiam abertamente tudo o que o governo fizer contra os palestinos. Basta ver quem foi que assassinou o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, que foi um dos poucos políticos israelenses a realmente fazer algo de concreto para acabar com os conflitos com seus vizinhos. Eu lembro de uma reportagem passada no JN onde uma mãe palestina era impedida de sair de casa porque uma mulher e crianças Israelenses atiravam pedras contra ela e seus filhos. Enquanto isso, um soldado israelense assistia a cena sem fazer PN. Agora vai falar que eles se comportam como os alemães na 2ªG...
Não sou contra o povo judeu, mas também não posso me calar diante das atrocidades que estão acontecendo agora mesmo em Gaza...
E não é só a atitude do governo de Israel que é errada. Muitos israelenses apóiam abertamente tudo o que o governo fizer contra os palestinos. Basta ver quem foi que assassinou o primeiro-ministro Yitzhak Rabin, que foi um dos poucos políticos israelenses a realmente fazer algo de concreto para acabar com os conflitos com seus vizinhos. Eu lembro de uma reportagem passada no JN onde uma mãe palestina era impedida de sair de casa porque uma mulher e crianças Israelenses atiravam pedras contra ela e seus filhos. Enquanto isso, um soldado israelense assistia a cena sem fazer PN. Agora vai falar que eles se comportam como os alemães na 2ªG...
Não sou contra o povo judeu, mas também não posso me calar diante das atrocidades que estão acontecendo agora mesmo em Gaza...
Política a parte, mas os malucos do Hamas são ruins de serviço, heim?
Aviso: extrema violência: http://br.youtube.com/watch?v=xtsvjB8efKE
Sokol1
Aviso: extrema violência: http://br.youtube.com/watch?v=xtsvjB8efKE
Sokol1
Last edited by 21_Sokol1 on 15 Jan 2009 18:52, edited 1 time in total.
http://www.youtube.com/watch?v=wX6c5als1lk
Miss Sarajevo (tradução)
Existe uma época para ficar distante
Uma época para inverter seu olhar
Existe uma época para baixar a cabeça
Para ir em frente com seu dia
Existe uma época para usar batom e maquilagem
Uma época para cortar o cabelo
Exisite uma época para compras na avenida
Para encontrar o vestido certo para se usar
Lá vem ela
Os olhares se invertem
Lá vem ela
Para receber a coroa
Existe uma época para correr para os abrigos
Uma época para beijos e confissões
Existe uma época para cores diferentes
Nomes diferentes, você sente dificuldade em soletrá-los
Existe uma época para primeira comunhão
Uma época para o EAST 17
Existe uma época para admirar Meca
Existe uma época para ser uma bela rainha
Lá vem ela
A mais bela recebendo a coroa
Lá vem ela
Surreal em sua coroa
(Pavarotti)
Você diz que o rio
Encontra seu caminho para o mar
E assim como o rio
Você virá para mim
Além das fronteiras
E dos desertos
Você diz que, como o rio
Semelhante ao rio
O amor virá
Amor
E eu não consigo mais rezar de forma alguma
E eu não consigo mais acreditar no amor de forma alguma
E eu não consigo mais esperar pelo amor de forma alguma
(Bono)
Existe uma época para usar fitas de amarrar cabelo
Uma época para árvores de Natal
Existe uma época para arrumar a mesa
Quando a noite está bastante fria
Miss Sarajevo (tradução)
Existe uma época para ficar distante
Uma época para inverter seu olhar
Existe uma época para baixar a cabeça
Para ir em frente com seu dia
Existe uma época para usar batom e maquilagem
Uma época para cortar o cabelo
Exisite uma época para compras na avenida
Para encontrar o vestido certo para se usar
Lá vem ela
Os olhares se invertem
Lá vem ela
Para receber a coroa
Existe uma época para correr para os abrigos
Uma época para beijos e confissões
Existe uma época para cores diferentes
Nomes diferentes, você sente dificuldade em soletrá-los
Existe uma época para primeira comunhão
Uma época para o EAST 17
Existe uma época para admirar Meca
Existe uma época para ser uma bela rainha
Lá vem ela
A mais bela recebendo a coroa
Lá vem ela
Surreal em sua coroa
(Pavarotti)
Você diz que o rio
Encontra seu caminho para o mar
E assim como o rio
Você virá para mim
Além das fronteiras
E dos desertos
Você diz que, como o rio
Semelhante ao rio
O amor virá
Amor
E eu não consigo mais rezar de forma alguma
E eu não consigo mais acreditar no amor de forma alguma
E eu não consigo mais esperar pelo amor de forma alguma
(Bono)
Existe uma época para usar fitas de amarrar cabelo
Uma época para árvores de Natal
Existe uma época para arrumar a mesa
Quando a noite está bastante fria
“Gol de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico é estupro.“ Armando Nogueira
S!
Execução estilo "el paredón", mas não deram nem sequer a dignidade de morrer em pé aos seus inimigos... lamentável e triste.
Os palestinos só deram o poder a esses caras por puro desespero (e deseperança), mas os caras tem a legitimidade de uma quadrilha de traficantes.
Se os palestino tivessem acesso a cidadania e condições dignas de vida nunca teriam caido na labia desse bando.
SP!
Execução estilo "el paredón", mas não deram nem sequer a dignidade de morrer em pé aos seus inimigos... lamentável e triste.
Os palestinos só deram o poder a esses caras por puro desespero (e deseperança), mas os caras tem a legitimidade de uma quadrilha de traficantes.
Se os palestino tivessem acesso a cidadania e condições dignas de vida nunca teriam caido na labia desse bando.
SP!
[b]Eu confio no povo brasileiro. Voto facultativo já no Brasil![/b]
Estou terminando de ler um livro chamado "História das Guerras" organizado por Demétrio Magnoli. No capitulo escrito por Cláudio Camargo sobre as Guerras Árabes-Israelenses pág 426 no último parágrafo, o historiador Isaac Deutscher(1907-1967) diz o seguinte em uma parábola a respeito da origem de toda essa guerra:
"Um homem pula do teto de uma casa em chamas, na qual muitos de sua família já morreram. Consegue salvar-se, mas na queda atinge uma pessoa, quebrando-lhe braços e pernas. Não havia escolha para o que saltou, mas o que ficou ferido culpa o outro por sua desgraça; e este, temendo vingança, surra-o cada vez que o encontra."
“Gol de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico é estupro.“ Armando Nogueira