Fórum Brigadeiro Nero Moura

Tema que gera o maior "mimimi" - tem nego que jura que vê dot sobre a França, decolando de Hawking, e não se refere a navios ou alvos em terra, porque estes é possível ver desde a Escócia.

Teste "São Tomé":



mp-dotrange ajustado para mostrar dot a 20km bem como a maledeta etiqueta com a distância.

A etiqueta começa a ficar visível a ~15KM.
O dot (a resolução do monitor influência - quanto maior pior - mas não muito) mas em geral a 10/12KM.

E esse "verniz" todo ai no Do 17 não ajuda em nada.

"Oh, mas um estudo da US Navy nos anos 70/80 diz que em condições ideais o piloto de F-14 consegue detectar aviões a uns 30* KM!!!" (Tem muros de texto a respeito no Banana's).

Bem, parece que o Oleg andou lendo o livro "The Most Dangerous Enemy"(1) do Sthepan Bungay sobre a BoB (ou talvez o Sthepan andou jogando os sim do Oleg ).

Detection is the first and most important. In World War I this depended on seeing the enemy.

In World War II it still depended largely on sight, but it helped to have a controller telling you over the radio roughly where your enemy was.
The sky had to be systematically quartered and searched.
In perfect conditions, a single aircraft can be picked up at a range of about two miles; in haze it is less.

A large formation can be seen from far further away, perhaps four miles.
An aircraft approaching head-on is harder to acquire visually because itis smaller and offers no relative movement.
In the air above the clouds, the sun is bright and effectively blocks out about 15% of the field of vision.
Flying upsun makes an aircraft virtually invisible.

*Chutado, não lembro...

(1) Livro danado de bom, da até dó dos alemães, entraram numa batalha perdida antes de começar, a premissa era conseguir um k/d de 5:1 que acabou se tornando 2/3:1 contra eles, e com "rules of engajament" tipo Vietnam, a princípio "não pode bombardear alvo no continente, não pode bombardear Londres"...ai com o (bom) tempo acabando tentaram um vale tudo estratégico sendo que nem o tático havia feito sucesso.


BTW - O "The most dangerous enemy" são os ingleses.

Sokol1

Meu pai foi engenheiro químico especialista em propulsão e ogiva de foguetes e mísseis.
Trabalhou no projeto do míssil piranha e em muitos outros projetos no CTA, Engesa, IAE, Órbita.
Ele sempre me falou desde criança que qualquer coisa além de 4km é conversa fiada.
Por isso eu insisto, os dots são inúteis nos simuladores, deveriam apenas mostrar um último LOD do 3D com apenas 6 polígonos até no máximo 4km, ficaria tão pequeno quanto um dot, mas seria mais real quanto maior fosse a resolução da tela e utilizando-se da velha técnica existente em todas as placas de vídeo onde a partir de uma certa distância, 2,5km por exemplo, vai formando uma certa névoa, como neblina, na frente dos objetos até eles desaparecerem por completo e não mais serem exibidos.

Dots nos simuladores:





santo.

S!



SP!