Gaviões de Panacho, força aerea do governo paulista na Revolução Constitucionalista de 1932 que reuniu cerca de 16 aviões, conseguindo um máximo operacional de 6 aviões, lutou contra forças governistas claramente superior.
Uma de suas façanhas um ataque supresa de três de seus aviões a Mogi-Mirim em 21.09.32 danificando em terra cinco aviões do governo federal.
Outra foi um ataque de três aviões ao couraçado Rio Grande do Sul, que bloquava o Porto de Santos. Um dos aviões, atingido pela AA do navio explodiu no ar, matando piloto e co-piloto. Este fato teria sido assitido da praia por Santos Dumont, que psoteriormente suicidou-se desgostoso com o uso de sua invenção. Os outros dois aparelhos, porém, conseguiram cumprir a missão.
Um ataque de Waco do governo federal a uma coluna de carros de boi e carroças lançando duas bombas a 15 metros de altura resultou em explosões secundárias destruindo uma bateria de morteiro e sua munição.
Avião legalista abatido pela AA dos rebeldes.
Em 8 de agosto de 1932 o Potez 25 TOE(A-212 , c/n 1819) da Aviação Constitucionalitas pilotado por Lysios Augusto Rodriguez, tendo como gunner o Tenente Abilino Pereira, atingiu radiador de agua do Potez 25 TOE (A-177, c/n 1832) do Grupo Misto da Aviação Paulista, que foi obrigado a um crash landing, tornando-se a primeira (e única) vitória aérea registrada em céus brasileiros.
Este abate em combate aéreo antecedeu em oito semanas a evento semelhante em 30 de setembro de 1932, quando um avião paraguaio Wibault 73 foi derrubado por um Vickers 143, na Guerra do Chaco, conforme consta dos registros aeronáuticos internacionais. Seria portando a primeira vitória aérea registrada na America Latina, embora historiadores internacionais citem o abate da Guerra do Chaco como o primeiro.
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Sokol1
